- Entrou
- Out 5, 2021
- Mensagens
- 57,223
- Gostos Recebidos
- 1,628
Menor forçada a entrar em carro foge de raptor em Esposende
PJ aguarda resultados dos exames feitos pela adolescente no Hospital de Braga. Jovem não consegue descrever o que aconteceu.
Uma adolescente de 16 anos terá sido metida à força num carro, por um desconhecido, na sexta-feira à tarde, quando se dirigia para casa do avô, numa freguesia do concelho de Esposende. A menor diz que o raptor lhe tapou a boca com um pano e que desmaiou. Acabou por conseguir fugir quando recuperou os sentidos, aproveitando a distração do alegado raptor, que falava ao telemóvel.
Tudo aconteceu pelas 17h30, em plena luz do dia, numa rua com bastante movimento. Quando conseguiu escapar ao raptor, a menor estava num descampado, não muito longe de casa do avô e foi aí que pediu ajuda.
A família apresentou queixa na GNR, que passou a investigação para a Polícia Judiciária de Braga.
Ontem os inspetores já ouviram a vítima e aguardam os resultados dos exames realizados no Hospital de Braga, para prosseguirem a investigação.
A menor não consegue descrever o que aconteceu. As perícias e exames forenses vão ajudar a investigação da Judiciária a perceber se a vítima foi sujeita a violência ou mesmo a contactos de cariz sexual.
Correio da Manhã
PJ aguarda resultados dos exames feitos pela adolescente no Hospital de Braga. Jovem não consegue descrever o que aconteceu.
Uma adolescente de 16 anos terá sido metida à força num carro, por um desconhecido, na sexta-feira à tarde, quando se dirigia para casa do avô, numa freguesia do concelho de Esposende. A menor diz que o raptor lhe tapou a boca com um pano e que desmaiou. Acabou por conseguir fugir quando recuperou os sentidos, aproveitando a distração do alegado raptor, que falava ao telemóvel.
Tudo aconteceu pelas 17h30, em plena luz do dia, numa rua com bastante movimento. Quando conseguiu escapar ao raptor, a menor estava num descampado, não muito longe de casa do avô e foi aí que pediu ajuda.
A família apresentou queixa na GNR, que passou a investigação para a Polícia Judiciária de Braga.
Ontem os inspetores já ouviram a vítima e aguardam os resultados dos exames realizados no Hospital de Braga, para prosseguirem a investigação.
A menor não consegue descrever o que aconteceu. As perícias e exames forenses vão ajudar a investigação da Judiciária a perceber se a vítima foi sujeita a violência ou mesmo a contactos de cariz sexual.
Correio da Manhã
