kokas
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Líder do PSD-M diz que há várias soluções para coligação pós-eleitoral que não passam "necessariamente pela direita". PS rejeita aliar-se ao CDS, que abre a porta a todos
Se o xadrez político na Madeira já é complexo, após as eleições ainda pode ser mais. O presidente do PSD-M, Miguel Albuquerque, admitiu ontem que - caso não obtenha maioria - poderá fazer uma coligação pós-eleitoral com partidos de esquerda.
O social-democrata está confiante numa maioria absoluta, mas, se falhar este objetivo, explica que o PSD tem "no quadro parlamentar soluções de coligação que não passam necessariamente pela direita. Não passam necessariamente pelo CDS".
Mas as confusões não se ficam por aqui. O líder do PS-M e candidato da coligação Mudança (PS--PTP-MPT-PAN), Victor Freitas, rejeita uma "coligação com a direita", especificando que não aceitaria nenhum acordo com o CDS.
Quanto a partidos de esquerda - como o PCP e Bloco de Esquerda, que não aceitaram integrar a coligação pré-eleitoral -, Freitas diz estar "aberto a qualquer solução desde que aceitem o nosso programa".
dn