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Milhares de pessoas protestam em Itália após assassinato de jovem estudante
Manifestações ocorrem numa altura em que o ex-noivo, presumível homicida da jovem, foi detido na Alemanha, local para onde tinha fugido.
Milhares de pessoas saíram este sábado à rua em várias cidades italianas para protestar contra a violência contra as mulheres, na sequência do assassinato da estudante universitária de 22 anos Giulia Cecchettin, na região de Veneza.
As manifestações ocorreram em Roma, Milão e outras cidades do país, segundo a Europa Press, numa altura em que o ex-noivo, presumível homicida da jovem, foi detido na Alemanha, para onde tinha fugido, e de onde foi extraditado, segundo a agência de notícias Bloomberg.
"Quero dizer às mulheres italianas que não estão sozinhas", escreveu a primeira-ministra italiana Giorgia Meloni na rede social Facebook, na sequência da morte da jovem, que se preparava para a formatura universitária.
Em 2022 houve 106 assassinatos de mulheres na Itália, dois a mais do que no ano anterior, segundo o Instituo Nacional de Estatística italiano (ISTAT), e no conjunto de toda a Europa, morrem mais de 3 mil pessoas às mãos dos seus companheiros, companheiras ou familiares, segundo dados da Comissão Europeia.
"Os direitos das mulheres e das meninas estão ameaçados, limitados ou completamente eliminados a nível global, o que significa um retrocesso nos avanços das últimas décadas", alertou o Alto Representante da Política Externa Europeia, Joseph Borell.
Por seu turno, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, defendeu na rede social X (antigo Twitter) a necessidade de criar leis que permitam combater a violência contra as mulheres.
Correio da Manhã

Manifestações ocorrem numa altura em que o ex-noivo, presumível homicida da jovem, foi detido na Alemanha, local para onde tinha fugido.
Milhares de pessoas saíram este sábado à rua em várias cidades italianas para protestar contra a violência contra as mulheres, na sequência do assassinato da estudante universitária de 22 anos Giulia Cecchettin, na região de Veneza.
As manifestações ocorreram em Roma, Milão e outras cidades do país, segundo a Europa Press, numa altura em que o ex-noivo, presumível homicida da jovem, foi detido na Alemanha, para onde tinha fugido, e de onde foi extraditado, segundo a agência de notícias Bloomberg.
"Quero dizer às mulheres italianas que não estão sozinhas", escreveu a primeira-ministra italiana Giorgia Meloni na rede social Facebook, na sequência da morte da jovem, que se preparava para a formatura universitária.
Em 2022 houve 106 assassinatos de mulheres na Itália, dois a mais do que no ano anterior, segundo o Instituo Nacional de Estatística italiano (ISTAT), e no conjunto de toda a Europa, morrem mais de 3 mil pessoas às mãos dos seus companheiros, companheiras ou familiares, segundo dados da Comissão Europeia.
"Os direitos das mulheres e das meninas estão ameaçados, limitados ou completamente eliminados a nível global, o que significa um retrocesso nos avanços das últimas décadas", alertou o Alto Representante da Política Externa Europeia, Joseph Borell.
Por seu turno, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, defendeu na rede social X (antigo Twitter) a necessidade de criar leis que permitam combater a violência contra as mulheres.
Correio da Manhã