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Milhares formam "mar de luzes" contra a extrema-direita em Berlim
Receio de que a CDU se aproxime da AfD, principalmente nas políticas de migração, assusta muitos dos que protestam em frente às Portas de Brademburgo.
Milhares de pessoas juntam-se este sábado à tarde em Berlim na manifestação "mar de luzes contra a viragem à direita", com críticas a Friedrich Merz, líder da União Democrata Cristã (CDU) e favorito às eleições legislativas do próximo mês.
O principal alvo dos manifestantes continua a ser a força de extrema-direita, Alternativa para a Alemanha (AfD), mas o receio de que a CDU se aproxime deste partido, principalmente nas políticas de migração, assusta muitos dos que protestam em frente às Portas de Brademburgo.
"Tenho muito receio de que os conservadores não sejam consequentes com o que prometeram e não continuem a combater a extrema-direita. Vamos ter um grande problema se Merz for chanceler, as declarações mais recentes que fez assustam-me. Também já disse que não vai unir-se aos Verdes. Então quem mais sobra", interroga-se Ariani.
Correio da Manhã

Receio de que a CDU se aproxime da AfD, principalmente nas políticas de migração, assusta muitos dos que protestam em frente às Portas de Brademburgo.
Milhares de pessoas juntam-se este sábado à tarde em Berlim na manifestação "mar de luzes contra a viragem à direita", com críticas a Friedrich Merz, líder da União Democrata Cristã (CDU) e favorito às eleições legislativas do próximo mês.
O principal alvo dos manifestantes continua a ser a força de extrema-direita, Alternativa para a Alemanha (AfD), mas o receio de que a CDU se aproxime deste partido, principalmente nas políticas de migração, assusta muitos dos que protestam em frente às Portas de Brademburgo.
"Tenho muito receio de que os conservadores não sejam consequentes com o que prometeram e não continuem a combater a extrema-direita. Vamos ter um grande problema se Merz for chanceler, as declarações mais recentes que fez assustam-me. Também já disse que não vai unir-se aos Verdes. Então quem mais sobra", interroga-se Ariani.
Correio da Manhã