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Milhares protestam pelo fim do genocídio em Gaza durante celebrações da Páscoa em Estocolmo
Participantes apelaram por uma "Palestina livre" afirmando que Israel se trata de um país "assassino".
Milhares de pessoas cancelaram as celebrações da Páscoa em Estocolmo para manifestar o seu apoio e solidariedade para com a Palestina, durante o dia deste sábado, na Suécia. Algumas das ruas da capital estiveram repletas de cartazes com apelos ao fim dos crimes de guerra em Gaza, avança a agência de notícias turca Anadolu.
Cerca de cinco mil pessoas reuniram-se num dos bairros de Estocolmo para passar mensagens alusivas ao genocídio resultante do conflito entre Israel e o Hamas.
Durante um desfile os participantes gritaram por uma "Palestina livre" e pelo "fim da ocupação", dizendo que Israel se trata de um país "assassino". Outras frases como "crianças estão a ser mortas em Gaza" e "parem com o genocídio" podiam ser lidas nos cartazes.
Durante este sábado, também no México foi reencenada a crucificação de Jesus Cristo com um protesto de apoio aos palestinianos.
Correio da Manhã
Participantes apelaram por uma "Palestina livre" afirmando que Israel se trata de um país "assassino".
Milhares de pessoas cancelaram as celebrações da Páscoa em Estocolmo para manifestar o seu apoio e solidariedade para com a Palestina, durante o dia deste sábado, na Suécia. Algumas das ruas da capital estiveram repletas de cartazes com apelos ao fim dos crimes de guerra em Gaza, avança a agência de notícias turca Anadolu.
Cerca de cinco mil pessoas reuniram-se num dos bairros de Estocolmo para passar mensagens alusivas ao genocídio resultante do conflito entre Israel e o Hamas.
Durante um desfile os participantes gritaram por uma "Palestina livre" e pelo "fim da ocupação", dizendo que Israel se trata de um país "assassino". Outras frases como "crianças estão a ser mortas em Gaza" e "parem com o genocídio" podiam ser lidas nos cartazes.
Durante este sábado, também no México foi reencenada a crucificação de Jesus Cristo com um protesto de apoio aos palestinianos.
Correio da Manhã