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O  milionário chinês Zong Qinghou, o homem mais rico da China até há  passada semana, foi ferido num alegado caso de vingança após a demissão  de alguns dos seus funcionários, revela hoje a imprensa do país.
Zong Qinghou é presidente da companhia de bebidas Wahaha Group e a revista Forbes estima a sua fortuna em 11.000 milhões de dólares, este ano a segunda maior da China depois da mesma revista avaliar o património de Wang Jianlin, dono do Wanda Group, em 14.000 milhões de dólares.
O magnata foi atacado sexta-feira nas imediações da sua casa na cidade oriental de Hangzhou e ficou ferido nos dedos, refere a agência Xinhua, citando a polícia e ao referir que o suspeito do ataque tinha sido detido.
Já o diário Hong Kong Commercial Daily, sedeado em Shenzhen, Zona Económica Especial chinesa vizinha da antiga colónia britânica, refere que os tendões da mão esquerda deZong Qinghou foram cortados e cita uma fonte a dizer que o ataque poderá ter sido uma vingança devido à substituição de dirigentes de uma unidade de produção da Wahaha.
Representantes do Partido Comunista de Hangzhou foram envolvidos no caso, refere a Xinhua citando um funcionário da Wahaha sob anonimato e sem especificar qual o tipo de envolvimento.
A agência AFP tentou, sem êxito, contactar a polícia de Hangzhou e a Wahaha para comentarem o assunto.
dn
			
			Zong Qinghou é presidente da companhia de bebidas Wahaha Group e a revista Forbes estima a sua fortuna em 11.000 milhões de dólares, este ano a segunda maior da China depois da mesma revista avaliar o património de Wang Jianlin, dono do Wanda Group, em 14.000 milhões de dólares.
O magnata foi atacado sexta-feira nas imediações da sua casa na cidade oriental de Hangzhou e ficou ferido nos dedos, refere a agência Xinhua, citando a polícia e ao referir que o suspeito do ataque tinha sido detido.
Já o diário Hong Kong Commercial Daily, sedeado em Shenzhen, Zona Económica Especial chinesa vizinha da antiga colónia britânica, refere que os tendões da mão esquerda deZong Qinghou foram cortados e cita uma fonte a dizer que o ataque poderá ter sido uma vingança devido à substituição de dirigentes de uma unidade de produção da Wahaha.
Representantes do Partido Comunista de Hangzhou foram envolvidos no caso, refere a Xinhua citando um funcionário da Wahaha sob anonimato e sem especificar qual o tipo de envolvimento.
A agência AFP tentou, sem êxito, contactar a polícia de Hangzhou e a Wahaha para comentarem o assunto.
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