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GF Ouro
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[h=2]Serviço que antes era feito por funcionários do Ministério da Administração Interna (MAI), sem custos, agora é subcontratado.[/h]
Em causa está a adjudicação feita à empresa ‘Media Gate’ com o propósito de colocar publicidade institucional alusiva às eleições em órgãos de comunicação social. O contrato tem um valor de 248.291 euros, incluindo a aquisição de espaços publicitários, indica o Jornal de Notícias.
No entanto, este serviço antes era feito a custo zero, uma vez que era levado a cabo por funcionários do Ministério da Administração Interna (MAI), que tinham como tarefa contactar diretamente os meios de comunicação social.A publicação indica que este trabalho nunca tinha sido subcontratado antes, a publicidade era colocada de forma direta, através do MAI, e a faturação era remetida diretamente para os serviços públicos.Fonte oficial do MAI adiantou ao Jornal de Notícias que a ‘Media Gate’ foi contratada tendo em vista “a divulgação dos meios disponíveis aos cidadãos para conhecerem antecipadamente o seu número de eleitor e local de voto”, mas não esclareceu o facto de o trabalho ter deixado de ser feito internamente e sem custos.
nm
Em causa está a adjudicação feita à empresa ‘Media Gate’ com o propósito de colocar publicidade institucional alusiva às eleições em órgãos de comunicação social. O contrato tem um valor de 248.291 euros, incluindo a aquisição de espaços publicitários, indica o Jornal de Notícias.
No entanto, este serviço antes era feito a custo zero, uma vez que era levado a cabo por funcionários do Ministério da Administração Interna (MAI), que tinham como tarefa contactar diretamente os meios de comunicação social.A publicação indica que este trabalho nunca tinha sido subcontratado antes, a publicidade era colocada de forma direta, através do MAI, e a faturação era remetida diretamente para os serviços públicos.Fonte oficial do MAI adiantou ao Jornal de Notícias que a ‘Media Gate’ foi contratada tendo em vista “a divulgação dos meios disponíveis aos cidadãos para conhecerem antecipadamente o seu número de eleitor e local de voto”, mas não esclareceu o facto de o trabalho ter deixado de ser feito internamente e sem custos.
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