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Ministro dos Negócios Estrangeiros garante que Portugal cumprirá "obrigações internacionais" com o Tribunal Penal Internacional
O TPI emitiu na quinta-feira mandados de detenção contra Netanyahu, o ex-ministro da Defesa israelita Yoav Gallant e o chefe do braço militar do Hamas.
O ministro dos Negócios Estrangeiros garantiu esta sexta-feira que Portugal irá cumprir com as suas "obrigações internacionais" caso se imponha quanto à aplicação de mandados de detenção do Tribunal Penal Internacional (TPI), designadamente contra o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu.
Na conferência de imprensa após a reunião desta sexta-feira do Conselho de Ministros, que decorreu na sede do Ministério dos Negócios Estrangeiros, em Lisboa, Paulo Rangel reafirmou a posição transmitida em maio sobre Portugal estar "vinculado" às decisões daquele tribunal internacional enquanto seu Estado-membro.
O TPI emitiu na quinta-feira mandados de detenção contra Netanyahu, o ex-ministro da Defesa israelita Yoav Gallant e o chefe do braço militar do Hamas, Mohammed Deif, por crimes contra a humanidade e crimes de guerra.
Correio da Manhã

O TPI emitiu na quinta-feira mandados de detenção contra Netanyahu, o ex-ministro da Defesa israelita Yoav Gallant e o chefe do braço militar do Hamas.
O ministro dos Negócios Estrangeiros garantiu esta sexta-feira que Portugal irá cumprir com as suas "obrigações internacionais" caso se imponha quanto à aplicação de mandados de detenção do Tribunal Penal Internacional (TPI), designadamente contra o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu.
Na conferência de imprensa após a reunião desta sexta-feira do Conselho de Ministros, que decorreu na sede do Ministério dos Negócios Estrangeiros, em Lisboa, Paulo Rangel reafirmou a posição transmitida em maio sobre Portugal estar "vinculado" às decisões daquele tribunal internacional enquanto seu Estado-membro.
O TPI emitiu na quinta-feira mandados de detenção contra Netanyahu, o ex-ministro da Defesa israelita Yoav Gallant e o chefe do braço militar do Hamas, Mohammed Deif, por crimes contra a humanidade e crimes de guerra.
Correio da Manhã