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«Bodyrock» deu impulso ao concerto
Moby precisou de carregar no «Play»
Moby veio ao Porto para apresentar o álbum «Wait for Me», mas foi com «Play» que conseguiu pôr a dançar o público.
Joaquim Sousa
Os aviões estavam por ali perto, mas as atenções de sábado à noite estavam concentradas em Moby que não desiludiu as cerca de 20 mil pessoas – segundo o próprio afirmou durante o concerto – que se deslocaram ao Parque da Cidade, no Porto.
Pouco passava das 22h30 quando o norte-americano pisou o palco e desde logo sentiu o contágio dos fãs no arranque com «Extreme Ways». Moby estava ali para apresentar o seu último álbum «Wait for Me», mas bem cedo recuou no tempo, ao ano de 1999, com a sua jóia da coroa «Play». E foi ao ouvir «Bodyrock» que se deu o primeiro «boom» geral entre a multidão. Moby satisfez vários gostos ao oferecer todo o tipo de sons. No mais recente trabalho, o norte-americano presenteia o público com músicas simples e fortes batidas electrónicas, uma mistura que soa a um universo melancólico e fantasioso. Regressaria inevitavelmente a «Play» com «Natural Blues» ou «Why Does My Heart Feel So Bad?».
Num vaivém sistemático entre vários álbuns, Moby lá pegou na máquina do tempo para voltar aos tempos actuais com os temas «Disco Lies» e «Wait for Me». Não quis deixar de criticar George Bush, antigo presidente do Estados Unidos, e agradeceu a paciência do resto do Mundo. Aos «pacientes» dedicou «Lift Me Up» para em seguida homenagear Nova Iorque com «Walk On the Wild Side», de Lou Reed.
Para o «encore» mais do que previsto – os fãs não perdoariam tal desfeita –, Moby reservou umas versões que causaram alguma surpresa entre os presentes, mas que soou na perfeição. Foram os casos de «Honey», «Whole Lotta Love», dos Led Zeppelin, «Sweet Child O Mine», dos Guns n Roses, e «Stairway to Heaven». Não chegou aos 18 minutos, apesar de prometido, mas não ficou longe disso. Encerrou o espectáculo com uma batida digna de… Moby. A noite arrancou com Slimmy e finalizou com Pedro Cazanova.
Moby. «Play» continua a ser a jóia da coroa do norte-americano
Isabel Henriques
Moby precisou de carregar no «Play»
Moby veio ao Porto para apresentar o álbum «Wait for Me», mas foi com «Play» que conseguiu pôr a dançar o público.
Joaquim Sousa
Os aviões estavam por ali perto, mas as atenções de sábado à noite estavam concentradas em Moby que não desiludiu as cerca de 20 mil pessoas – segundo o próprio afirmou durante o concerto – que se deslocaram ao Parque da Cidade, no Porto.
Pouco passava das 22h30 quando o norte-americano pisou o palco e desde logo sentiu o contágio dos fãs no arranque com «Extreme Ways». Moby estava ali para apresentar o seu último álbum «Wait for Me», mas bem cedo recuou no tempo, ao ano de 1999, com a sua jóia da coroa «Play». E foi ao ouvir «Bodyrock» que se deu o primeiro «boom» geral entre a multidão. Moby satisfez vários gostos ao oferecer todo o tipo de sons. No mais recente trabalho, o norte-americano presenteia o público com músicas simples e fortes batidas electrónicas, uma mistura que soa a um universo melancólico e fantasioso. Regressaria inevitavelmente a «Play» com «Natural Blues» ou «Why Does My Heart Feel So Bad?».
Num vaivém sistemático entre vários álbuns, Moby lá pegou na máquina do tempo para voltar aos tempos actuais com os temas «Disco Lies» e «Wait for Me». Não quis deixar de criticar George Bush, antigo presidente do Estados Unidos, e agradeceu a paciência do resto do Mundo. Aos «pacientes» dedicou «Lift Me Up» para em seguida homenagear Nova Iorque com «Walk On the Wild Side», de Lou Reed.
Para o «encore» mais do que previsto – os fãs não perdoariam tal desfeita –, Moby reservou umas versões que causaram alguma surpresa entre os presentes, mas que soou na perfeição. Foram os casos de «Honey», «Whole Lotta Love», dos Led Zeppelin, «Sweet Child O Mine», dos Guns n Roses, e «Stairway to Heaven». Não chegou aos 18 minutos, apesar de prometido, mas não ficou longe disso. Encerrou o espectáculo com uma batida digna de… Moby. A noite arrancou com Slimmy e finalizou com Pedro Cazanova.
Moby. «Play» continua a ser a jóia da coroa do norte-americano
Isabel Henriques
o primeiro de janeiro