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O ator terá falecido, vítima de ataque cardíaco indica a TVI24.
Com uma longa carreira na televisão e no cinema, como ator e realizador, Nicolau Breyner morreu esta segunda-feira aos 75 anos. Uma das rábulas mais célebres que deixa para a história é sem dúvida a que fez em conjunto com Herman José no programa "Nicolau no País das Maravilhas" e onde era o senhor contente.
João Nicolau de Melo Breyner Lopesnasceu a 30 de Junho de 1940, em Serpa.
Na adolescência começa por estudar ópera na Juventude Musical Portuguesa e é pensando numa carreira como tenor que se insere, em 1959, no Conservatório Nacional.
É porém o curso de Interpretação que acaba por fazer e concluir.
Em 1962 está no Monumental e a partir daí enceta uma carreira no teatro de boulevard e de revista que o havia de o levar ao primeiro plano do teatro nacional.
Alguns dos seus números de revista ficaram ficaram antológicos: o Marquês de Pombal (em ó Zé aperta o Cinto - no teatro
Maria Vitória, em 1971), os travestis de Vera Lagoa e Golda Meir (este em Pr• Menino e prà Menina - no Teatro ABC, 1973).
Paralelamente à sua actividade no teatro a terem shwos pessois (Nicolau no País das Maravilhas, O Espelho dos Acácios e Eu
Show Nico), tendo ainda estado na base do arranque e da produçào de telenovelas em Portugal, como autor, autor e directores (Vila Faia,
Origens). Em 1987 chegou à realização de Palavras Cruzadas. Com vários discos gravados e um trabalho largo de entertainer em casinos e boites, Nicolau Breney estreou-se no cinema em 1961. Em 1993 candidata-se à Câmara de Serpa pelo CDS/PP. A ideia de deixar aos seus filhos uma herança cultural e raízes numa terra onde valesse a pena viver, está na base da sua decisão. Eleito vereador, acaba por ver perdido o mandato, por deliberação do Tribunal Administrativo do Círculo de Lisboa. Na origem da questão está o facto de o executivo camarário de Serpa não considerar válidas as razões (de "muito trabalho" em Lisboa) invocadas por Nicolau para justificar a sua ausência em seis reuniões seguidas feitas pelo plenário da respectiva autarquia. Nicolau foi o criador, em parceria com Carlos Cruz, da NBP-Produções - a primeira empresa portuguesa a dedicar-se ao negócio de produções de novelas para a televisão
Com uma longa carreira na televisão e no cinema, como ator e realizador, Nicolau Breyner morreu esta segunda-feira aos 75 anos. Uma das rábulas mais célebres que deixa para a história é sem dúvida a que fez em conjunto com Herman José no programa "Nicolau no País das Maravilhas" e onde era o senhor contente.
João Nicolau de Melo Breyner Lopesnasceu a 30 de Junho de 1940, em Serpa.
Na adolescência começa por estudar ópera na Juventude Musical Portuguesa e é pensando numa carreira como tenor que se insere, em 1959, no Conservatório Nacional.
É porém o curso de Interpretação que acaba por fazer e concluir.
Em 1962 está no Monumental e a partir daí enceta uma carreira no teatro de boulevard e de revista que o havia de o levar ao primeiro plano do teatro nacional.
Alguns dos seus números de revista ficaram ficaram antológicos: o Marquês de Pombal (em ó Zé aperta o Cinto - no teatro
Maria Vitória, em 1971), os travestis de Vera Lagoa e Golda Meir (este em Pr• Menino e prà Menina - no Teatro ABC, 1973).
Paralelamente à sua actividade no teatro a terem shwos pessois (Nicolau no País das Maravilhas, O Espelho dos Acácios e Eu
Show Nico), tendo ainda estado na base do arranque e da produçào de telenovelas em Portugal, como autor, autor e directores (Vila Faia,
Origens). Em 1987 chegou à realização de Palavras Cruzadas. Com vários discos gravados e um trabalho largo de entertainer em casinos e boites, Nicolau Breney estreou-se no cinema em 1961. Em 1993 candidata-se à Câmara de Serpa pelo CDS/PP. A ideia de deixar aos seus filhos uma herança cultural e raízes numa terra onde valesse a pena viver, está na base da sua decisão. Eleito vereador, acaba por ver perdido o mandato, por deliberação do Tribunal Administrativo do Círculo de Lisboa. Na origem da questão está o facto de o executivo camarário de Serpa não considerar válidas as razões (de "muito trabalho" em Lisboa) invocadas por Nicolau para justificar a sua ausência em seis reuniões seguidas feitas pelo plenário da respectiva autarquia. Nicolau foi o criador, em parceria com Carlos Cruz, da NBP-Produções - a primeira empresa portuguesa a dedicar-se ao negócio de produções de novelas para a televisão