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Mulher surpreendida com mais de 100 encomendas, mas não pediu nenhuma

Lordelo

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Todos ficamos frustrados com encomendas que demoram uma eternidade a chegar, ou com encomendas trocadas. Esses casos ocorrem todos os dias, mas Cindy Smith foi surpreendida de forma diferente, quando, ao longo de vários dias, recebeu mais de cem caixas da Amazon e de outras empresas de distribuição.






Smith, natural do Virgínia e a viver na área de Washington D.C., explicou que chegou um dia a casa e encontrou dezenas de caixas da Amazon, apesar de não ter pedido uma única das encomendas.


E, para sua surpresa, o correio não parou de chegar, acabando por receber mais de cem caixas da Amazon, da FedEx, e de outras empresas.


As caixas tinham como destinatário um "Lixiao Zhang", apesar de Smith e de os vizinhos explicarem que ninguém com esse nome vivia nas imediações. "Elas vieram de todo o lado. FedEx, Amazon, todas elas enviaram caixas, muitas caixas. Eu não as pedi", garantiu a mulher, numa entrevista à estação local WUSA9, mostrando os montes de caixas empilhadas no seu alpendre.





No interior, a mulher encontrou mais de mil lâmpadas para corrida e bicicletas, cerca de 800 pistolas de cola, dezenas de binóculos infantis, entre vários outros produtos. Para evitar que os objetos acabassem no lixo, Smith decidiu simplesmente dá-los a toda a gente que encontrou pelo caminho.


"Muitas pessoas disseram-me que era estranha. Andava a conduzir com lâmpadas e pistolas de cola, dava-as a toda a gente que conhecesse. Todos os meus vizinhos têm. Dei-as a abrigos para cães, a clínicas veterinárias, um dia fui ao Burger King e disse: 'Tenho uma prenda para vocês'", revelou a mulher.


Sem surpresas, Cindy Smith estava a ser afetada por uma fraude de encomendas. Segundo a Fox News, citando uma advogada de Nova Iorque, este tipo de fraude é cada vez mais popular e passa por utilizadores e empresas enviarem produtos por vender a moradas aleatórias, de modo a aumentar a cotação no seu perfil nas plataformas de vendas ou para simplesmente esvaziar o inventário.


"Tudo se resume a dinheiro. Temos vendedores localizados na China que escolhem simplesmente moradas aleatórias. E quando precisam de retirar os seus produtos do armazém, é mais barato enviá-los para essas moradas", explicou CJ Rosenbaum à Fox News.


Smith acabou por contactar a Amazon, que revelou que a conta daquele vendedor foi encerrada devido a "atividade abusiva".

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