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Não entrou ainda nenhuma procuração no processo 'Marquês' para nomear novo advogado de Sócrates
José Sócrates culpou a "hostilidade do tribunal" pela renúncia do advogado e criticou ainda o tratamento dado à mãe.
Ainda não entrou nenhuma procuração no processo da 'Operação Marquês' para nomear o novo advogado de Sócrates, apurou o CM depois de Pedro Delille ter vindo renunciar ao mandato na representação do antigo primeiro-ministro, na terça-feira. O anúncio foi feito mesmo antes do início de mais uma sessão de julgamento da Operação Marquês.
José Sócrates culpou a "hostilidade do tribunal" pela renúncia do advogado e criticou ainda o tratamento dado à mãe, que foi chamada a ser ouvida no processo, mas faltou. O advogado do antigo primeiro-ministro entregou um atestado médico para justificar a ausência da mãe de Sócrates, mas o documento não foi aceite, por ter sido entregue em cima do acontecimento (quando deveria ter sido apresentado no início do processo).
"O que é verdade é que o tribunal destratou sem razão o meu advogado levando ao ato extremo de renunciar ao seu mandato por considerar que não tem condições para exercer, de forma conveniente, a minha defesa", explicou Sócrates, que classificou ainda Pedro Delille como "companheiro e amigo".
Correio da Manhã
José Sócrates culpou a "hostilidade do tribunal" pela renúncia do advogado e criticou ainda o tratamento dado à mãe.
Ainda não entrou nenhuma procuração no processo da 'Operação Marquês' para nomear o novo advogado de Sócrates, apurou o CM depois de Pedro Delille ter vindo renunciar ao mandato na representação do antigo primeiro-ministro, na terça-feira. O anúncio foi feito mesmo antes do início de mais uma sessão de julgamento da Operação Marquês.
José Sócrates culpou a "hostilidade do tribunal" pela renúncia do advogado e criticou ainda o tratamento dado à mãe, que foi chamada a ser ouvida no processo, mas faltou. O advogado do antigo primeiro-ministro entregou um atestado médico para justificar a ausência da mãe de Sócrates, mas o documento não foi aceite, por ter sido entregue em cima do acontecimento (quando deveria ter sido apresentado no início do processo).
"O que é verdade é que o tribunal destratou sem razão o meu advogado levando ao ato extremo de renunciar ao seu mandato por considerar que não tem condições para exercer, de forma conveniente, a minha defesa", explicou Sócrates, que classificou ainda Pedro Delille como "companheiro e amigo".
Correio da Manhã
