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Narciso Miranda, antigo presidente da Câmara de Matosinhos, foi condenado, esta quinta-feira, a dois anos e 10 meses de prisão pelos crimes de abuso de confiança e de falsificação de documentos.
Em causa estavam 35 700 euros da Associação Narciso Miranda - Matosinhos Sempre, alegadamente usados em obras na sede da associação mas que o tribunal considerou que o ex-autarca usou em proveito próprio.
O Tribunal de Matosinhos deu como provado que Narciso Miranda se apropriou do dinheiro para seu uso pessoal e condenou-o, em cúmulo jurídico, a dois ano e 10 meses de prisão. A pena foi suspensa desde que o ex-autarca entregue os 35 700 euros à Associação de Apoio à Pessoa com Cancro da Senhora da Hora.
Os outros dois arguidos, Jorge Cerqueira e Joaquim Azevedo foram condenados a um ano de prisão, pena que foi suspensa por igual período.
No final da leitura do acórdão, Narciso Miranda afirmou respeitar a decisão do tribunal, mas anunciou que irá recorrer da sentença
IN:JN

Em causa estavam 35 700 euros da Associação Narciso Miranda - Matosinhos Sempre, alegadamente usados em obras na sede da associação mas que o tribunal considerou que o ex-autarca usou em proveito próprio.
O Tribunal de Matosinhos deu como provado que Narciso Miranda se apropriou do dinheiro para seu uso pessoal e condenou-o, em cúmulo jurídico, a dois ano e 10 meses de prisão. A pena foi suspensa desde que o ex-autarca entregue os 35 700 euros à Associação de Apoio à Pessoa com Cancro da Senhora da Hora.
Os outros dois arguidos, Jorge Cerqueira e Joaquim Azevedo foram condenados a um ano de prisão, pena que foi suspensa por igual período.
No final da leitura do acórdão, Narciso Miranda afirmou respeitar a decisão do tribunal, mas anunciou que irá recorrer da sentença
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