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Narcosubmarino navegava há 15 dias com 1,7 toneladas de cocaína
Embarcação, frágil e feita de fibra de vidro, apanhada na mesma zona (sudoeste dos Açores), onde em março se apreendeu outra semelhante.
O narcosubmarino apanhado, na semana passada, numa operação conjunta da Polícia Judiciária (PJ), Marinha e Força Aérea, era de fibra de vidro e tinha grande fragilidade. A própria PJ explicou que os quatro homens a bordo (2 equatorianos, 1 venezuelano e 1 colombiano, entre os 40 e os 65 anos) estavam "exaustos devido às precárias condições da embarcação". O CM apurou que a mesma tinha partido da Venezuela, e navegava há cerca de 15 dias com 1,7 toneladas de cocaína a bordo.
Estava, apurou o nosso jornal, a cerca de mil quilómetros a sudoeste de Ponta Delgada, Açores. Foi nesta zona que, em março deste ano, foi apanhado um narcosubmarino de maiores dimensões, onde a PJ deteve cinco homens, e apreendeu 6,5 toneladas de cocaína. "Esta tendência marca uma nova prática das organizações de tráfico. Usar a tecnologia de que dispõem para construir narcosubmarinos, colocá-los a navegar no oceano Atlântico, até encontrarem uma lancha de alta velocidade que sai da Península Ibérica, para recolher a droga", disse Vítor Ananias, coordenador da unidade de combate ao tráfico da PJ. A lancha apreendida afundou no Atlântico quando era rebocada para um porto.
Correio da Manhã
Embarcação, frágil e feita de fibra de vidro, apanhada na mesma zona (sudoeste dos Açores), onde em março se apreendeu outra semelhante.
O narcosubmarino apanhado, na semana passada, numa operação conjunta da Polícia Judiciária (PJ), Marinha e Força Aérea, era de fibra de vidro e tinha grande fragilidade. A própria PJ explicou que os quatro homens a bordo (2 equatorianos, 1 venezuelano e 1 colombiano, entre os 40 e os 65 anos) estavam "exaustos devido às precárias condições da embarcação". O CM apurou que a mesma tinha partido da Venezuela, e navegava há cerca de 15 dias com 1,7 toneladas de cocaína a bordo.
Estava, apurou o nosso jornal, a cerca de mil quilómetros a sudoeste de Ponta Delgada, Açores. Foi nesta zona que, em março deste ano, foi apanhado um narcosubmarino de maiores dimensões, onde a PJ deteve cinco homens, e apreendeu 6,5 toneladas de cocaína. "Esta tendência marca uma nova prática das organizações de tráfico. Usar a tecnologia de que dispõem para construir narcosubmarinos, colocá-los a navegar no oceano Atlântico, até encontrarem uma lancha de alta velocidade que sai da Península Ibérica, para recolher a droga", disse Vítor Ananias, coordenador da unidade de combate ao tráfico da PJ. A lancha apreendida afundou no Atlântico quando era rebocada para um porto.
Correio da Manhã
