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Nesta fotografia, vemos um dos animais mais icónicos dos Andes. Consegue identificá-lo?
Pode cruzar-se com uma vicunha nos Andes centrais da Argentina, Bolívia, Chile e Peru; e desde a década de 1980 também no Equador, onde foi introduzida. Porém, a sua distribuição é restrita a áreas de alta altitude. Estes mamíferos ruminantes da família dos camelídeos vivem acima de 3.300-3.500 metros acima do nível do mar e, embora possam viver em áreas muito secas, é importante que encontrem água, pois precisam de beber diariamente.
Paolo Graziosi captou esta fotografia de uma vicunha na paisagem desértica de Tolar Grande, Salta, Argentina.
Nesta imagem, o jogo de luz e sombra revela a marca de um antigo impacto: a cratera Sinus Iridum, uma vasta baía lunar com cerca de 260 quilómetros de diâmetro.
Também chamada Baía do Arco-Íris, esta área é um dos locais mais fotografados da Lua devido às suas paredes montanhosas íngremes que se elevam acima da silenciosa superfície lunar. A fotografia, tirada por Gábor Balázs, foi galardoada com o prémio Astronomy Photographer of the Year 2024 na categoria “Our Moon”.
Além do seu valor estético, esta imagem recorda-nos que a superfície lunar é um arquivo natural da história violenta do Sistema Solar e que a nossa Lua desempenha um papel silencioso mas crucial, actuando como um escudo protector da Terra. A sua presença estabiliza o eixo de rotação do nosso planeta, e a sua massa atrai ou desvia muitos dos objectos que poderiam colidir com o nosso planeta. De certa forma, a Lua não ilumina apenas as nossas noites: também nos vigia a partir da sua órbita, como um antigo e sereno guardião celeste.
A fotografia que ganhou o primeiro prémio na categoria MARE Animalia, no perfil de participação para especialistas adultos, destaca a beleza e a imprevisibilidade dos encontros naturais.
Sob as águas cristalinas, um corvo-marinho (Phalacrocorax) dá um mergulho rápido em busca de alimento. No entanto, como podemos ver, talvez tenha escolhido um alvo demasiado ambicioso: enfia o bico na cauda de um pampo (Trachinotus) que tem quase o dobro do seu tamanho. A tensão do momento é perfeitamente captada nesta imagem, em que os dois animais parecem avaliar as suas hipóteses numa fracção de segundo.
Os corvos-marinhos são excelentes mergulhadores e perseguem as suas presas debaixo de água, nadando com a ajuda das suas patas com membranas. Normalmente não mergulham directamente em busca de peixes grandes: o seu alvo preferido são os cardumes de peixes pequenos, embora possam tentar capturas maiores se a oportunidade for boa. Perseguem os peixes e apanham-nos com o seu bico longo e adunco. A sua plumagem, ao contrário de outras aves aquáticas, não é completamente impermeável: isto ajuda-as a afundarem-se melhor, mas depois têm de secar ao sol.
Embora pareça que um jardim de arame brotou nos citrinos, na realidade, estas “pequenas flores” estão vivas.
Henri Koskinen surpreendeu o concurso Small World in Motion 2024 com esta curiosa imagem de um limão com bolor. Tirada na Universidade de Helsínquia, na Finlândia, o protagonista da cena é Cribraria cancellata, uma espécie de bolor mucilaginoso que tende a desenvolver-se em ambientes húmidos ricos em matéria orgânica em decomposição.
A forma particular deste molde, que se assemelha a uma escultura em arame, valeu a Koskinen o sexto lugar no concurso.