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NATO afasta adesão da Ucrânia apesar de ser um dos pontos do plano de Zelensky
"Ainda não é concretizável", disse Mark Rutte.
O secretário-geral da NATO considerou, esta quarta-feira, que o ponto do "plano para a vitória" apresentado pelo Presidente Ucrânia sobre a adesão à Aliança Atlântica ainda não é concretizável, mas reconheceu que o país "está mais próximo do que nunca".
Questionado sobre o ponto do "plano para a vitória", apresentado pelo Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, que pede a concretização da adesão à Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), Mark Rutte deixou cair a ideia para já.
"Na cimeira da NATO, os aliados concordaram que o caminho [rumo à adesão] é irreversível [...], o nosso trabalho conjunto está a fazer com a que a Ucrânia esteja mais forte hoje e todo esse trabalho é uma ponte para a adesão", sustentou o secretário-geral da NATO, em conferência de imprensa no quartel-general da NATO, em Bruxelas.
Mas para já o convite para aderir à Aliança Atlântica está fora de questão e razão não são as ameaças do Kremlin: "[Vladimir] Putin [Presidente russo] e a Rússia não têm palavra ou poder de veto nisto, são os aliados que decidem quando é que vai acontecer."
"A Ucrânia está mais próxima do que nunca" de fazer parte do bloco político-militar.
Na noite de quinta-feira está prevista uma reunião do Conselho NATO -- Ucrânia para "discutir as necessidades prementes" do país que foi invadido pela Rússia há mais de dois anos e meio.
Correio da Manhã

"Ainda não é concretizável", disse Mark Rutte.
O secretário-geral da NATO considerou, esta quarta-feira, que o ponto do "plano para a vitória" apresentado pelo Presidente Ucrânia sobre a adesão à Aliança Atlântica ainda não é concretizável, mas reconheceu que o país "está mais próximo do que nunca".
Questionado sobre o ponto do "plano para a vitória", apresentado pelo Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, que pede a concretização da adesão à Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), Mark Rutte deixou cair a ideia para já.
"Na cimeira da NATO, os aliados concordaram que o caminho [rumo à adesão] é irreversível [...], o nosso trabalho conjunto está a fazer com a que a Ucrânia esteja mais forte hoje e todo esse trabalho é uma ponte para a adesão", sustentou o secretário-geral da NATO, em conferência de imprensa no quartel-general da NATO, em Bruxelas.
Mas para já o convite para aderir à Aliança Atlântica está fora de questão e razão não são as ameaças do Kremlin: "[Vladimir] Putin [Presidente russo] e a Rússia não têm palavra ou poder de veto nisto, são os aliados que decidem quando é que vai acontecer."
"A Ucrânia está mais próxima do que nunca" de fazer parte do bloco político-militar.
Na noite de quinta-feira está prevista uma reunião do Conselho NATO -- Ucrânia para "discutir as necessidades prementes" do país que foi invadido pela Rússia há mais de dois anos e meio.
Correio da Manhã