kokas
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Primeiro-ministro israelita foi convidado pelo líder da Câmara dos Representantes para falar a apenas 14 dias das legislativas israelitas.
Benjamin Netanyahu acredita ser um homem com uma missão. "Vou a Washington com uma missão que pode ser histórica. Sinto-me como emissário dos cidadãos israelitas e do povo judeu - mesmo os que não votaram em mim", disse, no domingo, quando partiu do aeroporto Ben Gurion, em Israel, rumo aos Estados Unidos. Aí discursará hoje no Congresso, convidado pelo presidente da Câmara dos Representantes, John Boehner, à revelia do presidente norte-americano, Barack Obama. E a 14 dias das legislativas em Israel. As críticas às negociações com o regime iraniano serão o centro do discurso do primeiro-ministro israelita, pois já ontem disse acreditar que é sua obrigação alertar e tudo fazer para travar a ameaça de Teerão.
"Como primeiro-ministro de Israel tenho a obrigação moral de alertar para estes perigos enquanto ainda há tempo de os evitar", afirmou ontem o chefe do governo israelita, do partido Likud, perante o Comité de Ação Política Americano-Israelita (AIPAC). Este é o principal grupo de pressão pró-israelita nos Estados Unidos. Nessa mesma intervenção, Netanyahu tentou pôr água na fervura depois de nas últimas semanas muito se ter dito e escrito sobre o mal-estar que o seu discurso no Congresso - a convite do líder dos republicanos - está a causar a nível interno.
dn