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Nobel da Paz iraniana libertada durante três semanas da prisão para recuperar de cirurgia
Família e apoiantes descreveram a libertação temporária como demasiado breve e muito tardia.
As autoridades iranianas suspenderam por três semanas a pena de prisão de Narges Mohammadi, a vencedora do Prémio Nobel da Paz de 2023, por questões de saúde. Segundo a BBC, a ativista foi libertada devido a uma cirurgia a que foi submetida para remoção de um tumor na perna direita.
“Com base no parecer do médico, o Ministério Público suspendeu a pena de prisão contra Narges Mohammadi por três semanas e ela foi libertada da prisão”, escreveu o advogado Mostafa Nili no X.
A família e os apoiantes de Narges Mohammadi apelaram à sua libertação definitiva, descrevendo a libertação temporária como “demasiado curta e demasiado tardia”.
A Fundação Narges Mohammadi revelou que a ativista foi operada no mês passado e foi transferida para a prisão dois dias após a intervenção.
Desde então, Narges Mohammadi vinha a apresentar um “rápido desenvolvimento de escaras e uma intensificação das dores nas costas e nas pernas”.
"A suspensão da pena ficou aquém da promessa inicial das autoridades de um mês de suspensão e muito aquém da licença médica de três meses recomendada pelo seu médico", lê-se num comunicado divulgado pela fundação.
A ativista dos direitos das mulheres, de 52 anos, está detida na famosa prisão de Evin, em Teerão, desde 2021.
Correio da Manhã

Família e apoiantes descreveram a libertação temporária como demasiado breve e muito tardia.
As autoridades iranianas suspenderam por três semanas a pena de prisão de Narges Mohammadi, a vencedora do Prémio Nobel da Paz de 2023, por questões de saúde. Segundo a BBC, a ativista foi libertada devido a uma cirurgia a que foi submetida para remoção de um tumor na perna direita.
“Com base no parecer do médico, o Ministério Público suspendeu a pena de prisão contra Narges Mohammadi por três semanas e ela foi libertada da prisão”, escreveu o advogado Mostafa Nili no X.
A família e os apoiantes de Narges Mohammadi apelaram à sua libertação definitiva, descrevendo a libertação temporária como “demasiado curta e demasiado tardia”.
A Fundação Narges Mohammadi revelou que a ativista foi operada no mês passado e foi transferida para a prisão dois dias após a intervenção.
Desde então, Narges Mohammadi vinha a apresentar um “rápido desenvolvimento de escaras e uma intensificação das dores nas costas e nas pernas”.
"A suspensão da pena ficou aquém da promessa inicial das autoridades de um mês de suspensão e muito aquém da licença médica de três meses recomendada pelo seu médico", lê-se num comunicado divulgado pela fundação.
A ativista dos direitos das mulheres, de 52 anos, está detida na famosa prisão de Evin, em Teerão, desde 2021.
Correio da Manhã