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A mulher foi condenada a pagar 73 mil euros por danos causados à empresa que entretanto se viu obrigada a fechar.
Uma noiva canadiana passou quase um ano a publicar comentários depreciativos sobre os serviços prestados pela empresa de organização de casamentos Amara Wedding.
Um juiz considerou que Emily Liao tinha atacado a integridade da dona da empresa motivada por malícia.
Tudo porque a mulher tinha ficado desagradada com a qualidade das fotografias tiradas antes do seu casamento, por uma fotógrafa freelancer contratada pela empresa, e considerava ter sido tratada injustamente. Mas o juiz considerou que não existiam provas suficientes para justificar o seu desagrado.
Por outro lado, o tribunal considerou ainda que não era coincidência que o negócio tivesse começado a dar prejuízo financeiro depois de Emily ter lançado a "campanha" online contra a empresa, e que esta tivesse mesmo acabado por fechar em janeiro de 2017.
Numa série de publicações em inglês e chinês nas redes sociais, a mulher acusava a empresa e a sua dona, Kitty Chan, de esquemas fraudulentos, táticas ilegais e de mentir aos consumidores, conta a BBC.
Emily e o marido recusaram-se a pagar o serviço depois da sessão de fotografias anterior ao casamento, mas a empresa, mesmo assim, ainda forneceu a maquilhagem, o cabelo, as fotografias, as flores e organizou a cerimónia.
Depois do casamento, a dona da empresa informou o casal que caso não pagasse a dívida as fotografias do casamento não seriam reveladas. O casal recusou-se a pagar.
A partir daí, os comentários nas redes sociais dispararam e o negócio afundou.
Agora, o tribunal decretou que a noiva tem de pagar uma indemnização por danos à dona da empresa.
IN:NM
Uma noiva canadiana passou quase um ano a publicar comentários depreciativos sobre os serviços prestados pela empresa de organização de casamentos Amara Wedding.
Um juiz considerou que Emily Liao tinha atacado a integridade da dona da empresa motivada por malícia.
Tudo porque a mulher tinha ficado desagradada com a qualidade das fotografias tiradas antes do seu casamento, por uma fotógrafa freelancer contratada pela empresa, e considerava ter sido tratada injustamente. Mas o juiz considerou que não existiam provas suficientes para justificar o seu desagrado.
Por outro lado, o tribunal considerou ainda que não era coincidência que o negócio tivesse começado a dar prejuízo financeiro depois de Emily ter lançado a "campanha" online contra a empresa, e que esta tivesse mesmo acabado por fechar em janeiro de 2017.
Numa série de publicações em inglês e chinês nas redes sociais, a mulher acusava a empresa e a sua dona, Kitty Chan, de esquemas fraudulentos, táticas ilegais e de mentir aos consumidores, conta a BBC.
Emily e o marido recusaram-se a pagar o serviço depois da sessão de fotografias anterior ao casamento, mas a empresa, mesmo assim, ainda forneceu a maquilhagem, o cabelo, as fotografias, as flores e organizou a cerimónia.
Depois do casamento, a dona da empresa informou o casal que caso não pagasse a dívida as fotografias do casamento não seriam reveladas. O casal recusou-se a pagar.
A partir daí, os comentários nas redes sociais dispararam e o negócio afundou.
Agora, o tribunal decretou que a noiva tem de pagar uma indemnização por danos à dona da empresa.
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