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O Hospital de Lamego, um projecto “inovador” que assenta nos serviços de ambulatório e representa um investimento de 42 milhões de euros, deverá entrar em funcionamento em Janeiro de 2012, disse hoje fonte hospitalar.
O presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD), Carlos Vaz, afirmou à Lusa que a obra de construção civil está praticamente concluída e que já foram abertos os concursos públicos internacionais para a aquisição dos equipamentos.
Este hospital, que fica situado junto ao nó da auto-estrada A24, vai dispor de cirurgia de ambulatório (três salas operatórias), além de consulta externa (14 gabinetes), urgência básica, hospital de dia e visitas domiciliárias.
A unidade vai assegurar a prestação de cuidados à população dos dez concelhos do Douro Sul. No que respeita às áreas de cirurgia de ambulatório, dará resposta a toda a área de influência do CHTMAD.
Segundo Carlos Vaz, as grandes áreas de desenvolvimento serão a “oftalmologia, ortopedia e cirurgia geral”, com aposta ainda para a ginecologia e otorrinolaringologia.
Este conceito, assente no reforço da prestação de serviços predominantemente em ambulatório, é considerado “inovador” e tem como objectivo reduzir o impacto do internamento na vida dos doentes e das suas famílias.
Em vez do internamento tradicional, terá uma unidade de cuidados continuados de convalescença, com capacidade para 30 camas.
Mas é precisamente este um dos factos que está a gerar descontentamento entre autarcas e a população de Lamego, que subscreveu uma petição que será entregue ao Ministério da Saúde.
O presidente da Câmara de Lamego, Francisco Lopes, reuniu recentemente com o secretário de Estado da Saúde, Manuel Teixeira, para expor preocupações relativas ao modelo funcional deste novo hospital e pedir à tutela para reequacionar o tipo de internamento.
O autarca não quer que as camas de cuidados continuados sejam incluídas na rede nacional, mas que sejam geridas directamente pelo CHTMAD “como uma unidade de internamento normal”.
dd.
O presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD), Carlos Vaz, afirmou à Lusa que a obra de construção civil está praticamente concluída e que já foram abertos os concursos públicos internacionais para a aquisição dos equipamentos.
Este hospital, que fica situado junto ao nó da auto-estrada A24, vai dispor de cirurgia de ambulatório (três salas operatórias), além de consulta externa (14 gabinetes), urgência básica, hospital de dia e visitas domiciliárias.
A unidade vai assegurar a prestação de cuidados à população dos dez concelhos do Douro Sul. No que respeita às áreas de cirurgia de ambulatório, dará resposta a toda a área de influência do CHTMAD.
Segundo Carlos Vaz, as grandes áreas de desenvolvimento serão a “oftalmologia, ortopedia e cirurgia geral”, com aposta ainda para a ginecologia e otorrinolaringologia.
Este conceito, assente no reforço da prestação de serviços predominantemente em ambulatório, é considerado “inovador” e tem como objectivo reduzir o impacto do internamento na vida dos doentes e das suas famílias.
Em vez do internamento tradicional, terá uma unidade de cuidados continuados de convalescença, com capacidade para 30 camas.
Mas é precisamente este um dos factos que está a gerar descontentamento entre autarcas e a população de Lamego, que subscreveu uma petição que será entregue ao Ministério da Saúde.
O presidente da Câmara de Lamego, Francisco Lopes, reuniu recentemente com o secretário de Estado da Saúde, Manuel Teixeira, para expor preocupações relativas ao modelo funcional deste novo hospital e pedir à tutela para reequacionar o tipo de internamento.
O autarca não quer que as camas de cuidados continuados sejam incluídas na rede nacional, mas que sejam geridas directamente pelo CHTMAD “como uma unidade de internamento normal”.
dd.