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'O Último a Sair' eleito o melhor programa do ano pela Associação de Telespectadores
A Associação de Telespectadores considerou a série O Último a Sair, da RTP, como melhor programa do ano 2011, tendo atribuído aos três canais generalistas ex-aequo a distinção do 'Pior do Ano', com as programações de fim-de-ano.
A distinção 'O Melhor do Ano', foi atribuída a «uma sátira inteligente aos 'reality shows'! E ainda por cima uma ideia original, o que é raro nos canais portugueses», considerou a Associação de Telespectadores (ATV).
Já a programação de fim-de-ano colocou no mesmo pódio do pior do ano RTP, SIC e TVI.
Segundo a associação, o canal público mostrou «um programazito de pretenso humor» e a SIC e TVI fizeram o que «já seria de esperar – o final dos respectivos ‘reality shows’ (…).
Portanto foi mau, péssimo», considerou a ATV em comunicado.
A ATV distinguiu ainda como 'revelação do ano' a renovação de pivots que resultou da saída de José Alberto Carvalho e Judite Sousa da RTP para a TVI, abrindo caminho à afirmação de Cristina Esteves e João Adelino Faria, «dois grandes profissionais que, por mérito próprio, fazem esquecer os consagrados, merecendo o nosso aplauso».
A privatização da RTP foi «galardoada» com a distinção «bronca do ano», uma bronca «tão grande que nem à 'troika' lembrou», intenção política à qual a ATV, «em representação da lógica dos espectadores, é frontalmente contra».
Entre «menções de mérito» atribuídas pela associação figuram no Canal 1 programas como Herman 2011; Prós e Contras, ou Portugueses pelo Mundo; na RTP2, Sociedade Civil e Diário Câmara Clara, na SIC, Grande Reportagem SIC ou Jornal da Noite e na TVI Jornal das 8 e Repórter TVI, entre outros.
Em contraponto, Preço certo e novela Ribeirão do Tempo na RTP; A família Mata e Cartas da Maia na SIC e os programas Perdidos na Tribo e Depois da Vida, receberem menções de demérito.
Lusa/SOL
A Associação de Telespectadores considerou a série O Último a Sair, da RTP, como melhor programa do ano 2011, tendo atribuído aos três canais generalistas ex-aequo a distinção do 'Pior do Ano', com as programações de fim-de-ano.
A distinção 'O Melhor do Ano', foi atribuída a «uma sátira inteligente aos 'reality shows'! E ainda por cima uma ideia original, o que é raro nos canais portugueses», considerou a Associação de Telespectadores (ATV).
Já a programação de fim-de-ano colocou no mesmo pódio do pior do ano RTP, SIC e TVI.
Segundo a associação, o canal público mostrou «um programazito de pretenso humor» e a SIC e TVI fizeram o que «já seria de esperar – o final dos respectivos ‘reality shows’ (…).
Portanto foi mau, péssimo», considerou a ATV em comunicado.
A ATV distinguiu ainda como 'revelação do ano' a renovação de pivots que resultou da saída de José Alberto Carvalho e Judite Sousa da RTP para a TVI, abrindo caminho à afirmação de Cristina Esteves e João Adelino Faria, «dois grandes profissionais que, por mérito próprio, fazem esquecer os consagrados, merecendo o nosso aplauso».
A privatização da RTP foi «galardoada» com a distinção «bronca do ano», uma bronca «tão grande que nem à 'troika' lembrou», intenção política à qual a ATV, «em representação da lógica dos espectadores, é frontalmente contra».
Entre «menções de mérito» atribuídas pela associação figuram no Canal 1 programas como Herman 2011; Prós e Contras, ou Portugueses pelo Mundo; na RTP2, Sociedade Civil e Diário Câmara Clara, na SIC, Grande Reportagem SIC ou Jornal da Noite e na TVI Jornal das 8 e Repórter TVI, entre outros.
Em contraponto, Preço certo e novela Ribeirão do Tempo na RTP; A família Mata e Cartas da Maia na SIC e os programas Perdidos na Tribo e Depois da Vida, receberem menções de demérito.
Lusa/SOL