"MEU NOME É RODRIGÃO, SOU DE FAMALICÃO, MACHÃO, E QUEM ENTRA NO MEU
> CAMIÃO NÃO TEM PERDÃO!"
>
> Há dois meses que andava a conduzir o seu camião sem conhecer
> qualquer mulher.
> Eis que, de repente, vê uma freira na berma da estrada, novinha e
> bonitinha, a pedir boleia.
>
> Que Deus me perdoe! Pensou ele.
>
> Parou o camião e a freira subiu.
>
> - Bom dia, meu filho! Você pode levar-me até à localidade mais
> próxima?
>
> Bom dia, dona freira! Claro que sim! Mas há um pequeno problema:
> "MEU NOME É RODRIGÃO, SOU DE FAMALICÃO, MACHÃO, E QUEM ENTRA NO MEU
> CAMIÃO NÃO TEM PERDÃO!"
>
> - Calma, meu filho! Aqui à frente, está reservado para Deus! Porém,
> atrás, está livre!
>
> Rodrigo não esperou mais e atirou-se à freira. Consumado o acto,
> reiniciou a viagem, com remorsos do que tinha acontecido. A freira
> interrompeu os seus pensamentos, dizendo:
>
> - Meu filho, pode deixar-me aqui, que é o meu local de destino.
>
> Rodrigo parou o camião e desculpou-se:
>
> - Dona freira, desculpe o que aconteceu, mas como deve compreender é
> muito difícil esta vida solitária! Que Deus me perdoe!
>
> - Não tem problema, meu filho! Deus vai-te perdoar, porque: MEU NOME
> É JUVENAL, SOU DO BOMBARRAL, HOMOSSEXUAL, E ESTA É A MINHA
> FANTASIA DE CARNAVAL!
> CAMIÃO NÃO TEM PERDÃO!"
>
> Há dois meses que andava a conduzir o seu camião sem conhecer
> qualquer mulher.
> Eis que, de repente, vê uma freira na berma da estrada, novinha e
> bonitinha, a pedir boleia.
>
> Que Deus me perdoe! Pensou ele.
>
> Parou o camião e a freira subiu.
>
> - Bom dia, meu filho! Você pode levar-me até à localidade mais
> próxima?
>
> Bom dia, dona freira! Claro que sim! Mas há um pequeno problema:
> "MEU NOME É RODRIGÃO, SOU DE FAMALICÃO, MACHÃO, E QUEM ENTRA NO MEU
> CAMIÃO NÃO TEM PERDÃO!"
>
> - Calma, meu filho! Aqui à frente, está reservado para Deus! Porém,
> atrás, está livre!
>
> Rodrigo não esperou mais e atirou-se à freira. Consumado o acto,
> reiniciou a viagem, com remorsos do que tinha acontecido. A freira
> interrompeu os seus pensamentos, dizendo:
>
> - Meu filho, pode deixar-me aqui, que é o meu local de destino.
>
> Rodrigo parou o camião e desculpou-se:
>
> - Dona freira, desculpe o que aconteceu, mas como deve compreender é
> muito difícil esta vida solitária! Que Deus me perdoe!
>
> - Não tem problema, meu filho! Deus vai-te perdoar, porque: MEU NOME
> É JUVENAL, SOU DO BOMBARRAL, HOMOSSEXUAL, E ESTA É A MINHA
> FANTASIA DE CARNAVAL!