- Entrou
- Out 5, 2021
- Mensagens
- 59,078
- Gostos Recebidos
- 1,711
O jantar entre irmãos que não chegou a acontecer: físico Nuno Loureiro tinha viagem marcada para Madrid
Português ia participar numa palestra na capital espanhola. Um dia antes de sair dos EUA foi morto à porta de casa.
O físico português, Nuno Loureiro, morto na passada segunda-feira à porta de casa em Brookline, Massachusetts, nos EUA, por Cláudio Valente, também português de 48 anos, tinha viagem marcada para Madrid no dia seguinte ao seu próprio homicídio.
O CM sabe que Nuno Loureiro tinha combinado jantar com o irmão na capital espanhola na terça-feira, onde marcaria também presença numa palestra. Os dois irmãos já não se viam há algum tempo e iam estar juntos antes do período de férias da época festiva do Natal que seria passado em Viseu, de onde Nuno Loureiro era natural.
O físico português, de 47 anos, que dirigia o laboratório no MIT, foi baleado por Cláudio Valente, também suspeito do tiroteio na Universidade de Brown que matou duas pessoas e feriu outras nove.
Cláudio e Nuno frequentaram a mesma instituição de ensino superior na década de 1900 - o Instituto Superior Técnico de Lisboa.
O suspeito destes dois crimes foi encontrado esta quinta-feira morto com ferimento de bala autoinfligido pelas autoridades norte-americanas num armazém em Salem, New Hampshire, onde se terá escondido após o homicídio do 'rival' português. Segundo os resultados da autópsia, Cláudio Valente estava morto há dois dias quando o corpo foi encontrado. Junto ao cadáver do português, natural de Torres Novas, estava um mochila com duas armas de fogo.
Correio da Manhã
Português ia participar numa palestra na capital espanhola. Um dia antes de sair dos EUA foi morto à porta de casa.
O físico português, Nuno Loureiro, morto na passada segunda-feira à porta de casa em Brookline, Massachusetts, nos EUA, por Cláudio Valente, também português de 48 anos, tinha viagem marcada para Madrid no dia seguinte ao seu próprio homicídio.
O CM sabe que Nuno Loureiro tinha combinado jantar com o irmão na capital espanhola na terça-feira, onde marcaria também presença numa palestra. Os dois irmãos já não se viam há algum tempo e iam estar juntos antes do período de férias da época festiva do Natal que seria passado em Viseu, de onde Nuno Loureiro era natural.
O físico português, de 47 anos, que dirigia o laboratório no MIT, foi baleado por Cláudio Valente, também suspeito do tiroteio na Universidade de Brown que matou duas pessoas e feriu outras nove.
Cláudio e Nuno frequentaram a mesma instituição de ensino superior na década de 1900 - o Instituto Superior Técnico de Lisboa.
O suspeito destes dois crimes foi encontrado esta quinta-feira morto com ferimento de bala autoinfligido pelas autoridades norte-americanas num armazém em Salem, New Hampshire, onde se terá escondido após o homicídio do 'rival' português. Segundo os resultados da autópsia, Cláudio Valente estava morto há dois dias quando o corpo foi encontrado. Junto ao cadáver do português, natural de Torres Novas, estava um mochila com duas armas de fogo.
Correio da Manhã
