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"O país atingiu uma fadiga tributária que não é aceitável"

kokas

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Adriano Moreira, o primeiro a falar na Conferência JN "Por Portugal", aproveitou para relembrar a dependência do país dos fundos comunitários.
"O país atingiu uma fadiga tributária que não é aceitável", defendeu Adriano Moreira, esta terça-feira, na Conferência JN "Por Portugal", a decorrer na Casa da Música, no Porto.






Ao longo do dia, o país será debatido por nomes como António Vitorino, Rui Rio, Rui Moreira ou Ramalho Eanes, num evento que assinala o 127.º aniversário do "Jornal de Notícias".


Depois da abertura da Grande Conferência JN "Por Portugal", com declarações de Daniel Proença de Carvalho e Afonso Camões, o debate teve início com um painel de convidados, que analisa Portugal no contexto europeu e atlântico e procura "caminhos para o futuro".
Adriano Moreira foi o primeiro a falar, aproveitando para relembrar a dependência do país dos fundos comunitários, o papel da CPLP no futuro de Portugal e a importância da plataforma continental. "O país atingiu uma fadiga tributária que não é aceitável", defendeu.
O tenente-general Luís Valença Pinto, por sua vez, admitiu que, apesar dos desafios, "há caminhos para o futuro de Portugal". "Só por desatenção irresponsável se pode deixar de olhar para a segurança" como um fator importante a ter em conta, a nível mundial. "Vivemos num mundo em que se esbateram as conceções mais clássicas sobre guerra e paz. Vivemos num mundo em que a moderna sociedade do conhecimento é a moderna sociedade do risco", explicou.


dn
 
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