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O líder da Coligação Democrática Unitária (CDU), que junta PCP e PEV, acusou este domingo os denominados partidos do "arco da governação" de "amedrontar" o povo com "sondagens", "fabricados empates técnicos", "contas e continhas" para manterem o poder. Jerónimo de Sousa não poupou a coligação nem o Partido Socialista, que acusou de não ter defendido os interesses dos trabalhadores nos últimos quatro anos.
No encerramento da 39.ª Festa do "Avante!", na Quinta da Atalaia, Seixal, Jerónimo de Sousa apelou ao voto na CDU nas legislativas, pois "os trabalhadores e o povo não trocarão o certo pelo incerto, a segurança e confiança que a CDU lhes dá por apoios e votos em outros (partidos) que, em nome da derrota de PSD e CDS, venham a utilizá-los para prosseguir a política de direita".
"Não é com os que atiraram Portugal para o fundo que o país pode encontrar solução", frisou, desafiando o maior partido da oposição a não se pôr "em bicos de pés, a agitar o papão do PSD e CDS", pois, acusou, não se viram os socialistas "na luta contra este Governo" nos últimos quatro anos.
Antes, o secretário-geral do PCP já tinha reiterado as críticas à coligação Portugal à Frente e o seu "rumo de declínio nacional", considerando que, "prometam o que prometerem, digam o que disserem, os portugueses não esquecem o pesadelo que foi a sua governação, tal como não esquecem que o seu verdadeiro programa é aquele que enviaram para Bruxelas".
Segundo Jerónimo de Sousa, "não há sondagens que salvem PSD e CDS da derrota, bem pelo contrário, o que mesmo as sondagens revelam - tendo em conta que tiveram mais de 50% há quatro anos (...) - significaria a mais pesada derrota de PSD/CDS".
O também deputado e cabeça de lista da CDU por Lisboa defendeu que "o voto contra as maiorias absolutas e contra as manobras e pressões do Presidente da República para ver garantida, seja pela mão do PSD/CDS, seja pela mão do PS, a política de exploração e empobrecimento" é, precisamente, na CDU.
"A 4 de outubro, o que se decide é a eleição de 230 deputados, a escolha de deputados comprometidos com as aspirações do povo e a construção de uma política alternativa como os da CDU ou deixar ir para São Bento deputados de PS, PSD e CDS que outra coisa não farão que continuar a decidir contra trabalhadores e o povo", garantiu.
A "alternativa patriótica e de esquerda" é a renegociação da dívida, devolução dos rendimentos em geral, designadamente o aumento do salário mínimo nacional para 600 euros, a recuperação para o controlo público de empresas de setores estratégicas, a aposta na produção nacional e a defesa dos serviços públicos e funções sociais do Estado.
tvi24
"Onde esteve o PS durante estes quatro anos?", questionou.
No encerramento da 39.ª Festa do "Avante!", na Quinta da Atalaia, Seixal, Jerónimo de Sousa apelou ao voto na CDU nas legislativas, pois "os trabalhadores e o povo não trocarão o certo pelo incerto, a segurança e confiança que a CDU lhes dá por apoios e votos em outros (partidos) que, em nome da derrota de PSD e CDS, venham a utilizá-los para prosseguir a política de direita".
"Não é com os que atiraram Portugal para o fundo que o país pode encontrar solução", frisou, desafiando o maior partido da oposição a não se pôr "em bicos de pés, a agitar o papão do PSD e CDS", pois, acusou, não se viram os socialistas "na luta contra este Governo" nos últimos quatro anos.
Antes, o secretário-geral do PCP já tinha reiterado as críticas à coligação Portugal à Frente e o seu "rumo de declínio nacional", considerando que, "prometam o que prometerem, digam o que disserem, os portugueses não esquecem o pesadelo que foi a sua governação, tal como não esquecem que o seu verdadeiro programa é aquele que enviaram para Bruxelas".
"Preocupados em garantir a continuidade da política de direita, é vê-los a amedrontar o povo com sondagens, com fabricados empates técnicos, com falsas disputas entre putativos primeiros-ministros."
Segundo Jerónimo de Sousa, "não há sondagens que salvem PSD e CDS da derrota, bem pelo contrário, o que mesmo as sondagens revelam - tendo em conta que tiveram mais de 50% há quatro anos (...) - significaria a mais pesada derrota de PSD/CDS".
"Mas, se PSD e CDS passaram a esconder que o seu verdadeiro programa está vinculado às orientações do grande capital nacional e transnacional, o PS segue o mesmo caminho. Para dar credibilidade aos seus falsos programas, entregaram-se a uma guerra de cenários, projeções, simulações, contas e continhas que apenas servem para deitar areia para os olhos dos portugueses", continuou.
O também deputado e cabeça de lista da CDU por Lisboa defendeu que "o voto contra as maiorias absolutas e contra as manobras e pressões do Presidente da República para ver garantida, seja pela mão do PSD/CDS, seja pela mão do PS, a política de exploração e empobrecimento" é, precisamente, na CDU.
"A 4 de outubro, o que se decide é a eleição de 230 deputados, a escolha de deputados comprometidos com as aspirações do povo e a construção de uma política alternativa como os da CDU ou deixar ir para São Bento deputados de PS, PSD e CDS que outra coisa não farão que continuar a decidir contra trabalhadores e o povo", garantiu.
A "alternativa patriótica e de esquerda" é a renegociação da dívida, devolução dos rendimentos em geral, designadamente o aumento do salário mínimo nacional para 600 euros, a recuperação para o controlo público de empresas de setores estratégicas, a aposta na produção nacional e a defesa dos serviços públicos e funções sociais do Estado.
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