Luz Divina
GF Ouro
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Segredos eternos que nos transmitem a arte e a vida das antigas civilizações
Até mesmo antes do início da sua história, um país tem sempre um passado. Ao visitar Portugal encontrará por toda a parte vestígios que testemunham de alguns mistérios dos tempos antigos.
Os mais velhos testemunhos dessas epocas recuadas são sem dúvida alguma marcas da era Jurásica, gigantes pegadas de dinausouros que representam uma descoberta surpreendente no contexto da nossa civilização actual com o seu ritmo alucinante.
O homem deixou também vestígios e objectos que remontam à Idade da Pedra. Portugal possui várias colecções de objectos da época prehistórica que se encontram em exposão em diferentes museus arqueológicos e regionais. Em certas zonas do país, poderá de igual modo visualizar magníficos cromlechs, menires e dolmens. Um dos sítios mais impressionantes da Península Ibérica é sem dúvida alguma a Herdade dos Almendres em Évora. As mais importantes pinturas rupestres encontram-se nas margens do Rio Côa, em Vila Nova de Foz Côa (Norte de Portugal).
Da Idade do Ferro, foram descobertas várias grutas artificiais como as de Aljezur (Algarve) e Palmela (Vale do Tejo) que serviam de túmulos assim como as de Alapraia, no Estoril (Vale do Tejo). Famosas pela sua raridade e pelo facto de pertencerem a uma época remota, fabulosas peças celtas podem ser contempladas no Museu Arqueológico de Lisboa
Para além dos monumentos fúnebres e tesouros, terá igualmente a oportunidade de visitar os castros, antigas aldeias fortificadas, construídas pelos povos mediterrânicos.
Os de Briteiros e Sanfins, (Norte de Portugal) merecem a sua visita. Sendo originalmente edifícios circulares, aos quais foram acrescentados mais tarde edifícios restangulares, essas praças-fortes testemunham da presença dos Celtas e a seguir dos Romanos.
Os famosos Lusitaniens eram de origem celta no século II antes de J.C celtas. Tentaram combater os Romanos que acabaram por povoar o seu território trazendo grande parte da sua cultura e arte. O templo de Évora (Alentejo), o criptopórtico do Museu Machado de Castro em Coimbra e o sítio romano de Conimbriga (Beiras), as pontes de Chaves e Ponte de Lima (Norte de Portugal), as ruínas de Miróbriga em Santiago do Cacém (Alentejo), as ruínas de Milreu (Algarve) são alguns exemplos dos vestígios mais eloquentes que nos esclarecem acerca da arquitectura, esculptura e artes decorativas romanas.
Antes das invasões muçulmanas do século oitavo, outros povos invadiram o território português tal como ele existe actualmente, deixando também os seus vestígios. A arte desses povos, os Suevos e os Visigodos influenciaram as primeiras manifestações da arte cristã portuguesa.
Aliás, se deseja descobrir outros segredos, desloca-se até os Açores tal como os navegadores portugueses. Segundo dita a lenda, a beleza dessas ilhas residem nos cumes da misteriosa Atlântida.
Os mais velhos testemunhos dessas epocas recuadas são sem dúvida alguma marcas da era Jurásica, gigantes pegadas de dinausouros que representam uma descoberta surpreendente no contexto da nossa civilização actual com o seu ritmo alucinante.
O homem deixou também vestígios e objectos que remontam à Idade da Pedra. Portugal possui várias colecções de objectos da época prehistórica que se encontram em exposão em diferentes museus arqueológicos e regionais. Em certas zonas do país, poderá de igual modo visualizar magníficos cromlechs, menires e dolmens. Um dos sítios mais impressionantes da Península Ibérica é sem dúvida alguma a Herdade dos Almendres em Évora. As mais importantes pinturas rupestres encontram-se nas margens do Rio Côa, em Vila Nova de Foz Côa (Norte de Portugal).
Da Idade do Ferro, foram descobertas várias grutas artificiais como as de Aljezur (Algarve) e Palmela (Vale do Tejo) que serviam de túmulos assim como as de Alapraia, no Estoril (Vale do Tejo). Famosas pela sua raridade e pelo facto de pertencerem a uma época remota, fabulosas peças celtas podem ser contempladas no Museu Arqueológico de Lisboa
Para além dos monumentos fúnebres e tesouros, terá igualmente a oportunidade de visitar os castros, antigas aldeias fortificadas, construídas pelos povos mediterrânicos.
Os de Briteiros e Sanfins, (Norte de Portugal) merecem a sua visita. Sendo originalmente edifícios circulares, aos quais foram acrescentados mais tarde edifícios restangulares, essas praças-fortes testemunham da presença dos Celtas e a seguir dos Romanos.
Os famosos Lusitaniens eram de origem celta no século II antes de J.C celtas. Tentaram combater os Romanos que acabaram por povoar o seu território trazendo grande parte da sua cultura e arte. O templo de Évora (Alentejo), o criptopórtico do Museu Machado de Castro em Coimbra e o sítio romano de Conimbriga (Beiras), as pontes de Chaves e Ponte de Lima (Norte de Portugal), as ruínas de Miróbriga em Santiago do Cacém (Alentejo), as ruínas de Milreu (Algarve) são alguns exemplos dos vestígios mais eloquentes que nos esclarecem acerca da arquitectura, esculptura e artes decorativas romanas.
Antes das invasões muçulmanas do século oitavo, outros povos invadiram o território português tal como ele existe actualmente, deixando também os seus vestígios. A arte desses povos, os Suevos e os Visigodos influenciaram as primeiras manifestações da arte cristã portuguesa.
Aliás, se deseja descobrir outros segredos, desloca-se até os Açores tal como os navegadores portugueses. Segundo dita a lenda, a beleza dessas ilhas residem nos cumes da misteriosa Atlântida.