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GF Ouro
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Economista corresponsável por cenário macroeconómico do PS diz que é imprescindível garantir sustentabilidade do sistema. Mário Centeno admite que as propostas têm impacto negativo a curto prazo, mas acredita que terão efeitos positivos no futuro.
Mário Centeno admite que "não há milagres". O economista reconhece que a sustentabilidade do sistema de Segurança Social "fica péssima" com a descida de 8% da Taxa Social Única proposta no cenário macroeconómico apresentado pelo Partido Socialista.
O problema é que, segundo o conselheiro do Banco de Portugal, "com a TSU atual fica péssima na mesma". Em entrevista ao Jornal de Negócios, o economista que fez parte do grupo responsável pelo documento socialista lembra que "estamos postos perante desafios", o que obriga políticos e restantes portugueses a tomar decisões difíceis.
"Para que consiga ter o sistema [de Segurança Social] de novo num trajeto de sustentabilidade, só tem duas hipóteses: ou cresce o emprego ou cortam-se as pensões", conclui Mário Centeno.
nm
Mário Centeno admite que "não há milagres". O economista reconhece que a sustentabilidade do sistema de Segurança Social "fica péssima" com a descida de 8% da Taxa Social Única proposta no cenário macroeconómico apresentado pelo Partido Socialista.
O problema é que, segundo o conselheiro do Banco de Portugal, "com a TSU atual fica péssima na mesma". Em entrevista ao Jornal de Negócios, o economista que fez parte do grupo responsável pelo documento socialista lembra que "estamos postos perante desafios", o que obriga políticos e restantes portugueses a tomar decisões difíceis.
"Para que consiga ter o sistema [de Segurança Social] de novo num trajeto de sustentabilidade, só tem duas hipóteses: ou cresce o emprego ou cortam-se as pensões", conclui Mário Centeno.
nm