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Página da Internet do parlamento angolano atacada por piratas informáticos
Atualmente, o 'site' exibe apenas uma mensagem de desculpas e a indicar que se encontra em manutenção.
O 'site' oficial da Assembleia Nacional foi atacado por piratas informáticos e foi suspenso para efetuar "trabalhos de reposição", informou o parlamento angolano em comunicado.
Segundo a direção de comunicação institucional da Assembleia Nacional "tudo está a ser feito para garantir segurança, confiabilidade de navegação e conteúdos parlamentares de qualidade" aos utilizadores do portal.
Atualmente, o 'site' exibe apenas uma mensagem de desculpas e a indicar que se encontra em manutenção.
Segundo publicações partilhadas nas redes sociais, o ataque informático foi anunciado no portal institucional pelos próprios 'hackers', grupo CyberTeam, que se autointitula "Exército Cibernético da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa".
O grupo, que alega ter acedido aos sistemas da Assembleia Nacional de Cabo Verde e invadido outras instituições angolanas, como os ministérios das Finanças, do Interior ou o Instituto Nacional de Estatística, afirma que o objetivo da ação foi apenas "diversão".
Correio da Manhã
Atualmente, o 'site' exibe apenas uma mensagem de desculpas e a indicar que se encontra em manutenção.
O 'site' oficial da Assembleia Nacional foi atacado por piratas informáticos e foi suspenso para efetuar "trabalhos de reposição", informou o parlamento angolano em comunicado.
Segundo a direção de comunicação institucional da Assembleia Nacional "tudo está a ser feito para garantir segurança, confiabilidade de navegação e conteúdos parlamentares de qualidade" aos utilizadores do portal.
Atualmente, o 'site' exibe apenas uma mensagem de desculpas e a indicar que se encontra em manutenção.
Segundo publicações partilhadas nas redes sociais, o ataque informático foi anunciado no portal institucional pelos próprios 'hackers', grupo CyberTeam, que se autointitula "Exército Cibernético da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa".
O grupo, que alega ter acedido aos sistemas da Assembleia Nacional de Cabo Verde e invadido outras instituições angolanas, como os ministérios das Finanças, do Interior ou o Instituto Nacional de Estatística, afirma que o objetivo da ação foi apenas "diversão".
Correio da Manhã