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"Péssima utilização dos recursos": operação de detenção de atacantes de Sánchez criticada pelo Instituto Armado espanhol
Um helicóptero e cinco agentes de uma unidade especial da Guardia Civil foram destacados.
A operação de detenção dos suspeitos que atacaram Pedro Sánchez, primeiro-ministro Espanhol, levada a cabo por uma equipa de agentes de elite, acompanhados por um helicóptero, está a ser alvo de críticas no Instituto Armado espanhol, avança o El Mundo.
"É uma péssima utilização dos recursos. É descabida, ainda mais numa altura tão delicada como esta. É um desperdício totalmente desnecessário", afirma o Instituto Armado espanhol.
Cinco agentes de uma unidade especial da Guardia Civil espanhola (UCE-3) receberam ordens para chegar a Valência de helicóptero, uma vez que a investigação foi liderada por esta equipa devido à convicção de que por detrás do ataque estavam grupos de extrema-direita, algo que foi excluído após a detenção de três homens, que foram acusados de desordem pública e agressão.
Segundo o El Mundo, a UCE-3 é uma das três equipas de elite antiterrorista, razão pela qual a sua presença em Valência foi muito criticada. A presença desta equipa nesta investigação causou um profundo mal-estar nas forças armadas.
Correio da Manhã

Um helicóptero e cinco agentes de uma unidade especial da Guardia Civil foram destacados.
A operação de detenção dos suspeitos que atacaram Pedro Sánchez, primeiro-ministro Espanhol, levada a cabo por uma equipa de agentes de elite, acompanhados por um helicóptero, está a ser alvo de críticas no Instituto Armado espanhol, avança o El Mundo.
"É uma péssima utilização dos recursos. É descabida, ainda mais numa altura tão delicada como esta. É um desperdício totalmente desnecessário", afirma o Instituto Armado espanhol.
Cinco agentes de uma unidade especial da Guardia Civil espanhola (UCE-3) receberam ordens para chegar a Valência de helicóptero, uma vez que a investigação foi liderada por esta equipa devido à convicção de que por detrás do ataque estavam grupos de extrema-direita, algo que foi excluído após a detenção de três homens, que foram acusados de desordem pública e agressão.
Segundo o El Mundo, a UCE-3 é uma das três equipas de elite antiterrorista, razão pela qual a sua presença em Valência foi muito criticada. A presença desta equipa nesta investigação causou um profundo mal-estar nas forças armadas.
Correio da Manhã