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4 Ago 2008, 08:45h
A Cercipóvoa, a Cooperativa de Educação e Reabilitação das Crianças Inadaptadas da Póvoa de Santa Iria, regularizou os vencimentos em atraso antes de fechar portas durante o mês Agosto, mas os subsídios de férias dos funcionários ficaram por pagar.
O presidente da instituição, Júlio Torres dos Santos, explica que a cooperativa recebeu 20 mil euros da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, correspondente a cinquenta por cento do subsídio anual que a autarquia atribui à instituição o que permitiu pagar acertar algumas contas com os funcionários.
Um dos mecenas que apoia a instituição também adiantou uma verba de 10 mil euros. O dinheiro destinava-se a saldar a dívida da obra do novo edifício, mas acabou por ser aplicado nos vencimentos. “Achei que não fazia sentido as pessoas irem para casa sem o dinheiro”, confessa Júlio Torres dos Santos, adiantando que a regularização rondou os 24 mil euros.
Como O MIRANTE noticiou em Maio as graves dificuldades financeiras obrigaram a instituição a cortar os vencimentos dos funcionários em 20 por cento. Situação que se verificou em Abril, Maio e Junho. Os ordenados de Julho estão pagos, mas fica a faltar o subsídio.
O Mirante
A Cercipóvoa, a Cooperativa de Educação e Reabilitação das Crianças Inadaptadas da Póvoa de Santa Iria, regularizou os vencimentos em atraso antes de fechar portas durante o mês Agosto, mas os subsídios de férias dos funcionários ficaram por pagar.
O presidente da instituição, Júlio Torres dos Santos, explica que a cooperativa recebeu 20 mil euros da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, correspondente a cinquenta por cento do subsídio anual que a autarquia atribui à instituição o que permitiu pagar acertar algumas contas com os funcionários.
Um dos mecenas que apoia a instituição também adiantou uma verba de 10 mil euros. O dinheiro destinava-se a saldar a dívida da obra do novo edifício, mas acabou por ser aplicado nos vencimentos. “Achei que não fazia sentido as pessoas irem para casa sem o dinheiro”, confessa Júlio Torres dos Santos, adiantando que a regularização rondou os 24 mil euros.
Como O MIRANTE noticiou em Maio as graves dificuldades financeiras obrigaram a instituição a cortar os vencimentos dos funcionários em 20 por cento. Situação que se verificou em Abril, Maio e Junho. Os ordenados de Julho estão pagos, mas fica a faltar o subsídio.
O Mirante