Rotertinho
GF Ouro
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Australiano afimou que ninguém resistia aos seus encantos
Padre pedófilo condenado a 20 anos de cadeia
Um padre australiano de 67 anos foi, esta sexta-feira, condenado a 19 anos e dez meses de prisão por abuso sexual a 25 menores, entre os anos de 1968 e 1986.
Padre Denham foi detido há dois anos, depois de uma denúncia por abusos sexuais praticados em escolas religiosas, na capital australiana e em Nova Gales, a rapazes com idades compreendidas entre os seis e os 17 anos.
“Os indecentes assaltos aos rapazes foram persistentes e sádicos, o que supõe uma conduta criminal séria. As acções do acusado contribuíram para criar uma cultura de medo que tornou possível a ocorrência dos crimes e que ficassem impunes durante anos”, afirmou a juíza.
Apesar de pedir perdão, o tribunal não acreditou no arrependimento e será obrigado a cumprir no mínimo 13 anos e dez meses de prisão.
“Tudo o que posso dizer é que sinto muito. Vejo-me como um pedófilo repugnante que se aproveitou do seu poder para abusar dos jovens”, afirmou o padre. O condenado acrescentou que, na altura dos abusos, "ninguém resistia aos seus encantos".
Para a família das vítimas, a decisão peca por ser tardia e relembra que o caso “arruinou famílias inteiras”.
Correio Manha
Padre pedófilo condenado a 20 anos de cadeia
Um padre australiano de 67 anos foi, esta sexta-feira, condenado a 19 anos e dez meses de prisão por abuso sexual a 25 menores, entre os anos de 1968 e 1986.
Padre Denham foi detido há dois anos, depois de uma denúncia por abusos sexuais praticados em escolas religiosas, na capital australiana e em Nova Gales, a rapazes com idades compreendidas entre os seis e os 17 anos.
“Os indecentes assaltos aos rapazes foram persistentes e sádicos, o que supõe uma conduta criminal séria. As acções do acusado contribuíram para criar uma cultura de medo que tornou possível a ocorrência dos crimes e que ficassem impunes durante anos”, afirmou a juíza.
Apesar de pedir perdão, o tribunal não acreditou no arrependimento e será obrigado a cumprir no mínimo 13 anos e dez meses de prisão.
“Tudo o que posso dizer é que sinto muito. Vejo-me como um pedófilo repugnante que se aproveitou do seu poder para abusar dos jovens”, afirmou o padre. O condenado acrescentou que, na altura dos abusos, "ninguém resistia aos seus encantos".
Para a família das vítimas, a decisão peca por ser tardia e relembra que o caso “arruinou famílias inteiras”.
Correio Manha