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[video=youtube;v9FhvFeTw_s]https://www.youtube.com/watch?v=v9FhvFeTw_s[/video]
No passado dia 4 de julho, Wesly Michel, um afro-americano, estava à porta de um prédio, em San Francisco, à espera de um amigo. Um homem, acompanhado pelo filho, chega ao prédio e abre a porta para entrar, sendo seguido por Michel. O vídeo acima mostra como, em três minutos, o homem chama a polícia por causa de um “invasor”, mesmo perante as súplicas do filho para não o fazer.
O vídeo, que pode ver acima, começa com o homem a pedir a Michel, um engenheiro informático de 35 anos, que chame o amigo, que, aparentemente, não estava em casa. “Por favor, chame o seu amigo pelo intercomunicador e diga-lhe para descer e para o vir buscar”, pede o homem. Michel recusa-se, num troca de palavras sem qualquer violência. “Ele não tem que fazer isso, você pode só ir-se embora”, responde-lhe.
Ao lado do homem está uma criança que aparenta ter menos de oito anos. “Papá, não faças isso”, diz o menino, enquanto o pai inicia a chamada para a polícia. Michel, entretanto, já tinha avisado que estava a filmar todo o momento e que o pai iria ser “a próxima pessoa a aparecer na televisão”.
O homem é atendido pelas autoridades e avisa que tem na entrada do seu prédio um “invasor de propriedade privada” e que entrou atrás de si. O filho continua as súplicas: “Pai, por favor, para. Vamos embora. Pai, vamos. É o melhor, eu com concordo com ele, papá”.
A criança começa a chorar quando o pai descreve Michel às autoridades, por telefone. “Dê ouvidos ao seu filho, vá-se embora”, diz Michel. Entretanto, o amigo deste chega, vindo da rua.
“Eu disse-te, vamos embora agora”, atira a criança. “Papá, olha no que nos meteste. Vamos embora”, continua o menor. O homem, ainda assim, pede confirmação ao amigo de Michel de que é amigo dele, antes de terminar a chamada com a polícia, que não chega a deslocar-se ao local.
Em entrevista à CNN, Michel lamenta que ainda se tenha que lidar com este tipo de situações. “Infelizmente, este incidente é paradigmático da experiência que os afro-americanos enfrentam diariamente, em que somos questionados sobre se pertencemos aqui”, indicou.
No passado dia 4 de julho, Wesly Michel, um afro-americano, estava à porta de um prédio, em San Francisco, à espera de um amigo. Um homem, acompanhado pelo filho, chega ao prédio e abre a porta para entrar, sendo seguido por Michel. O vídeo acima mostra como, em três minutos, o homem chama a polícia por causa de um “invasor”, mesmo perante as súplicas do filho para não o fazer.
O vídeo, que pode ver acima, começa com o homem a pedir a Michel, um engenheiro informático de 35 anos, que chame o amigo, que, aparentemente, não estava em casa. “Por favor, chame o seu amigo pelo intercomunicador e diga-lhe para descer e para o vir buscar”, pede o homem. Michel recusa-se, num troca de palavras sem qualquer violência. “Ele não tem que fazer isso, você pode só ir-se embora”, responde-lhe.
Ao lado do homem está uma criança que aparenta ter menos de oito anos. “Papá, não faças isso”, diz o menino, enquanto o pai inicia a chamada para a polícia. Michel, entretanto, já tinha avisado que estava a filmar todo o momento e que o pai iria ser “a próxima pessoa a aparecer na televisão”.
O homem é atendido pelas autoridades e avisa que tem na entrada do seu prédio um “invasor de propriedade privada” e que entrou atrás de si. O filho continua as súplicas: “Pai, por favor, para. Vamos embora. Pai, vamos. É o melhor, eu com concordo com ele, papá”.
A criança começa a chorar quando o pai descreve Michel às autoridades, por telefone. “Dê ouvidos ao seu filho, vá-se embora”, diz Michel. Entretanto, o amigo deste chega, vindo da rua.
“Eu disse-te, vamos embora agora”, atira a criança. “Papá, olha no que nos meteste. Vamos embora”, continua o menor. O homem, ainda assim, pede confirmação ao amigo de Michel de que é amigo dele, antes de terminar a chamada com a polícia, que não chega a deslocar-se ao local.
Em entrevista à CNN, Michel lamenta que ainda se tenha que lidar com este tipo de situações. “Infelizmente, este incidente é paradigmático da experiência que os afro-americanos enfrentam diariamente, em que somos questionados sobre se pertencemos aqui”, indicou.
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