kokas
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O Papa Francisco decidiu que um sacerdote argentino, condenado a uma pena de prisão por pedofilia, não poderá exercer mais as suas funções.
A decisão refere-se a José Mercau, condenado a 14 anos de prisão por ter abusado de quatro menores quando era padre em San Juan Bautista, na periferia de Buenos Aires.
A diocese de San Isidro anunciou esta quarta-feira num comunicado que "o Santo Padre decretou a demissão do presbítero José Mercau do estado clerical".
"Com este decreto, (José Mercau) perdeu automaticamente os direitos do estado clerical, ficando privado de todo o exercício do ministério sacerdotal", pode ler-se na nota, assinada pelo porta-voz da diocese, Máximo Jurcnovic.
José Mercau, que chefiava uma casa que albergava crianças de rua, foi acusado de pedofilia em 2005 e declarou-se culpado.
Em setembro, o Vaticano colocou em prisão domiciliária o antigo arcebispo polaco Jozef Wesolowski, acusado de pedofilia, sendo o primeiro caso do género, adiantou um porta-voz da Santa Sé, sublinhando que foi o Papa Francisco a exigir uma ação rápida.
O antigo bispo, embaixador da Igreja Católica na República Dominicana, foi deposto em junho depois de ter sido condenado por abuso sexual por um tribunal da Santa Sé.
jn

A decisão refere-se a José Mercau, condenado a 14 anos de prisão por ter abusado de quatro menores quando era padre em San Juan Bautista, na periferia de Buenos Aires.
A diocese de San Isidro anunciou esta quarta-feira num comunicado que "o Santo Padre decretou a demissão do presbítero José Mercau do estado clerical".
"Com este decreto, (José Mercau) perdeu automaticamente os direitos do estado clerical, ficando privado de todo o exercício do ministério sacerdotal", pode ler-se na nota, assinada pelo porta-voz da diocese, Máximo Jurcnovic.
José Mercau, que chefiava uma casa que albergava crianças de rua, foi acusado de pedofilia em 2005 e declarou-se culpado.
Em setembro, o Vaticano colocou em prisão domiciliária o antigo arcebispo polaco Jozef Wesolowski, acusado de pedofilia, sendo o primeiro caso do género, adiantou um porta-voz da Santa Sé, sublinhando que foi o Papa Francisco a exigir uma ação rápida.
O antigo bispo, embaixador da Igreja Católica na República Dominicana, foi deposto em junho depois de ter sido condenado por abuso sexual por um tribunal da Santa Sé.
jn