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GF Ouro
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[h=2]Os parisienses estão a oferecer, através das redes sociais, as suas casas para acolher quem estiver nas zonas dos atentados de sexta-feira à noite em Paris, que fizeram pelo menos 120 mortos.
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Para isso, os residentes nas imediações das zonas de Paris onde houve ataques criaram a 'hashtag' #porteouverte (portas abertas) no Twitter.
Entre as listas de mensagens, escritas em várias línguas, encontram-se moradas e números de contacto.
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Para isso, os residentes nas imediações das zonas de Paris onde houve ataques criaram a 'hashtag' #porteouverte (portas abertas) no Twitter.
Entre as listas de mensagens, escritas em várias línguas, encontram-se moradas e números de contacto.
As autoridades parisienses apelaram a todos os cidadãos para se manterem em casa e várias linhas de metro e de autocarro foram cortadas, sendo que os taxistas começaram entretanto a oferecer também viagens gratuitas numa noite marcada pelo medo e pelo caos.
Na rede social, há também quem assinale a "solidariedade" da iniciativa e das pessoas que estão a abrir as portas das suas casas.
A 'hashtag' está igualmente a ser utilizada para enviar mensagens de solidariedade com o povo francês e de incentivos à resistência, como: "Não nos vão vencer".
Algumas pessoas recordam ainda o ataque terrorista ao jornal Charlie Hebdo, em janeiro deste ano, que fez 12 mortos, e aproveitam para lançar campanhas de apoio, como donativos para a Cruz Vermelha francesa.
No âmbito do estado de emergência decretado pelo presidente francês, François Hollande, todas os estabelecimentos de ensino e museus estarão encerrados hoje.
Vários ataques registados na sexta-feira à noite, em Paris, provocaram pelo menos 120 mortos e pelo menos 500 pessoas ficaram feridas, segundo fontes policiais.
O presidente francês já anunciou também o controlo das fronteiras de França na sequência do que classificou de "ataques terroristas sem precedentes" no país.
A segurança nas ruas da cidade foi reforçada com 1.500 soldados.
nm
nm