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País não participará nos bombardeamentos na Síria mas contribui com apoio logístico
A câmara baixa do parlamento alemão aprovou esta sexta-feira os planos do governo para uma missão militar de combate ao Estado Islâmico na Síria.Dos 598 deputados que participaram na votação, 445 votaram a favor, 146 votaram contra e sete abstiveram-se.A missão vai incluir o envio de seis aviões de reconhecimento, uma fragata para auxílio e proteção do porta-aviões francês Charles de Gaulle, um avião para reabastecimento e até 1200 soldados.Ao contrário do Reino Unido, França, Estados Unidos e Rússia, a Alemanha não irá participar nos bombardeamentos aéreos, mas dará apoio ao nível da logística e reconhecimento.O chefe das forças armadas alemãs, Volker Wieker, já admitira em entrevista ao jornal Bild que os planos do país passavam pelo envio de 1200 soldados para a Síria, considerados o pessoal necessário para os aviões de reconhecimento e para a fragata. A Alemanha não participará nos bombardeamentos aliados porque, segundo Wieker, a coligação internacional tem atualmente formas e meios suficientes para os realizar de forma eficaz.
dn
A câmara baixa do parlamento alemão aprovou esta sexta-feira os planos do governo para uma missão militar de combate ao Estado Islâmico na Síria.Dos 598 deputados que participaram na votação, 445 votaram a favor, 146 votaram contra e sete abstiveram-se.A missão vai incluir o envio de seis aviões de reconhecimento, uma fragata para auxílio e proteção do porta-aviões francês Charles de Gaulle, um avião para reabastecimento e até 1200 soldados.Ao contrário do Reino Unido, França, Estados Unidos e Rússia, a Alemanha não irá participar nos bombardeamentos aéreos, mas dará apoio ao nível da logística e reconhecimento.O chefe das forças armadas alemãs, Volker Wieker, já admitira em entrevista ao jornal Bild que os planos do país passavam pelo envio de 1200 soldados para a Síria, considerados o pessoal necessário para os aviões de reconhecimento e para a fragata. A Alemanha não participará nos bombardeamentos aliados porque, segundo Wieker, a coligação internacional tem atualmente formas e meios suficientes para os realizar de forma eficaz.
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