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Parque Expo avança em breve com despedimento colectivo
O plano de extinção da Parque Expo prevê a cessação dos contratos de trabalho de cerca de metade dos colaboradores da empresa, através de despedimento colectivo a realizar em curto prazo, informou hoje a empresa.
Numa resposta enviada à Lusa, o gabinete de comunicação da Parque Expo informa que «o Plano de Adequação de Recursos Humanos prevê a cessação dos contratos de trabalho de cerca de metade dos seus colaboradores, através do recurso a despedimento colectivo, a realizar a curto prazo».
A mesma fonte indica que o despedimento colectivo vai ser comunicado à Comissão de Trabalhadores - no momento em que se inicia a dispensa dos funcionários - e que, nessa altura, «serão apresentados os elementos legalmente previstos e os montantes indemnizatórios».
A Parque Expo respondia à Lusa confrontada com criticas de falta de envolvimento dos funcionários no processo de reestruturação da empresa, por parte da Comissão de Trabalhadores, acusações que negou.
A comissão de trabalhadores tinha criticado também a ausência de informação quanto às condições em que vai decorrer o despedimento.
De acordo com o único documento que a comissão afirma ter recebido sobre o processo de extinção, a que a Lusa teve acesso, a Parque Expo vai eliminar 161 empregos: 82 postos de trabalho até ao fim desde ano e 79 em 2013.
A extinção da Parque Expo, que segue directrizes do Governo, é justificada pela sua «inviabilidade económica e financeira» e por «parte das suas funções ser removida da esfera pública e outra parte atribuída à administração directa ou indirecta do Estado».
O plano de reestruturação foi entregue à comissão de trabalhadores a 7 de Dezembro.
Lusa/SOL
O plano de extinção da Parque Expo prevê a cessação dos contratos de trabalho de cerca de metade dos colaboradores da empresa, através de despedimento colectivo a realizar em curto prazo, informou hoje a empresa.
Numa resposta enviada à Lusa, o gabinete de comunicação da Parque Expo informa que «o Plano de Adequação de Recursos Humanos prevê a cessação dos contratos de trabalho de cerca de metade dos seus colaboradores, através do recurso a despedimento colectivo, a realizar a curto prazo».
A mesma fonte indica que o despedimento colectivo vai ser comunicado à Comissão de Trabalhadores - no momento em que se inicia a dispensa dos funcionários - e que, nessa altura, «serão apresentados os elementos legalmente previstos e os montantes indemnizatórios».
A Parque Expo respondia à Lusa confrontada com criticas de falta de envolvimento dos funcionários no processo de reestruturação da empresa, por parte da Comissão de Trabalhadores, acusações que negou.
A comissão de trabalhadores tinha criticado também a ausência de informação quanto às condições em que vai decorrer o despedimento.
De acordo com o único documento que a comissão afirma ter recebido sobre o processo de extinção, a que a Lusa teve acesso, a Parque Expo vai eliminar 161 empregos: 82 postos de trabalho até ao fim desde ano e 79 em 2013.
A extinção da Parque Expo, que segue directrizes do Governo, é justificada pela sua «inviabilidade económica e financeira» e por «parte das suas funções ser removida da esfera pública e outra parte atribuída à administração directa ou indirecta do Estado».
O plano de reestruturação foi entregue à comissão de trabalhadores a 7 de Dezembro.
Lusa/SOL
