Rotertinho
GF Ouro
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Líder do PSD não quer crise política
Passos Coelho: “Estamos atentos às sondagens”
O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, disse sábado à noite, em Amarante, que está atento às sondagens, mas vincou que abrir uma crise política nesta fase teria consequências no sistema financeiro.
"Estamos atentos às sondagens e sabemos que o País tem uma grande expetativa em nós. Mas nós não temos pressa. A nossa vontade não é ir para o Governo depressa, a nossa vontade é preparar um bom Governo para Portugal", afirmou, citado pela agência Lusa.
Pedro Passos Coelho garantiu que o PSD está a trabalhar, porque "o pior que podia haver era o partido não estar preparado para as próximas eleições".
"As pessoas estão muito atentas ao que pensamos, à espera de saber o que vamos fazer. É bom que se respire o peso da responsabilidade. Temos que ouvir Portugal para que o país confie e saiba que connosco vai ter um projecto de mudança", acrescentou.
O líder social democrata falava num jantar em Amarante, promovido pela estrutura local da JSD, no qual participaram algumas centenas de militantes.
O presidente do PSD garantiu depois que o seu partido, ao contrário do PS, "que anda desorientado em relação às presidenciais", não tem dúvidas quanto ao apoio à candidatura de Aníbal Cavaco Silva.
"Há pessoas que andam a ficar nervosas na área do PSD, mas não vejo porquê. O PSD tem um candidato natural que é o actual Presidente da República", vincou, muito aplaudido pelos militantes.
Correio da Manha
Passos Coelho: “Estamos atentos às sondagens”
O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, disse sábado à noite, em Amarante, que está atento às sondagens, mas vincou que abrir uma crise política nesta fase teria consequências no sistema financeiro.
"Estamos atentos às sondagens e sabemos que o País tem uma grande expetativa em nós. Mas nós não temos pressa. A nossa vontade não é ir para o Governo depressa, a nossa vontade é preparar um bom Governo para Portugal", afirmou, citado pela agência Lusa.
Pedro Passos Coelho garantiu que o PSD está a trabalhar, porque "o pior que podia haver era o partido não estar preparado para as próximas eleições".
"As pessoas estão muito atentas ao que pensamos, à espera de saber o que vamos fazer. É bom que se respire o peso da responsabilidade. Temos que ouvir Portugal para que o país confie e saiba que connosco vai ter um projecto de mudança", acrescentou.
O líder social democrata falava num jantar em Amarante, promovido pela estrutura local da JSD, no qual participaram algumas centenas de militantes.
O presidente do PSD garantiu depois que o seu partido, ao contrário do PS, "que anda desorientado em relação às presidenciais", não tem dúvidas quanto ao apoio à candidatura de Aníbal Cavaco Silva.
"Há pessoas que andam a ficar nervosas na área do PSD, mas não vejo porquê. O PSD tem um candidato natural que é o actual Presidente da República", vincou, muito aplaudido pelos militantes.
Correio da Manha