kokas
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[h=2]Durante três anos, dormiu em sofás de amigos enquanto trabalhava para poder pagar os estudos.
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Jacob Lewis acaba de ser admitido na Universidade de Cambridge como aluno de mérito, quase quatro anos depois de viver como sem-abrigo.
O estudante tem agora 22 anos mas, aos 17 foi obrigado a deixar os estudos por não ter meios financeiros para suportar os custos do colégio, onde sempre tirou boas notas.
Foi aí que passou a dormir em sofás de amigos, enquanto trabalhava “24 horas por dia” para juntar dinheiro para voltar a estudar, de acordo com uma entrevista que deu ao Independent.
Por dia, Lewis passava, pelo menos, “12 horas a estudar” na biblioteca do colégio, enquanto o resto do dia era ocupado com o trabalho. As notas que sempre alcançou enquanto estudava, foram de valor máximo, e isso chamou a atenção do Instituto de Cambrige, que agora lhe ofereceu um lugar num dos cursos de advocacia.
Agora, admitido numa das escolas mais prestigiadas do Reino Unido, Jacob diz que “não tem planos profissionais após a faculdade”, mas garante estar “comprometido a dar o melhor rumo à formação” que vai receber na sua nova ‘casa’.
nm
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Jacob Lewis acaba de ser admitido na Universidade de Cambridge como aluno de mérito, quase quatro anos depois de viver como sem-abrigo.
O estudante tem agora 22 anos mas, aos 17 foi obrigado a deixar os estudos por não ter meios financeiros para suportar os custos do colégio, onde sempre tirou boas notas.
Foi aí que passou a dormir em sofás de amigos, enquanto trabalhava “24 horas por dia” para juntar dinheiro para voltar a estudar, de acordo com uma entrevista que deu ao Independent.
Por dia, Lewis passava, pelo menos, “12 horas a estudar” na biblioteca do colégio, enquanto o resto do dia era ocupado com o trabalho. As notas que sempre alcançou enquanto estudava, foram de valor máximo, e isso chamou a atenção do Instituto de Cambrige, que agora lhe ofereceu um lugar num dos cursos de advocacia.
Agora, admitido numa das escolas mais prestigiadas do Reino Unido, Jacob diz que “não tem planos profissionais após a faculdade”, mas garante estar “comprometido a dar o melhor rumo à formação” que vai receber na sua nova ‘casa’.
nm
