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Patrulheiros da Polícia Municipal de Oeiras trabalham com coletes balísticos
Os patrulheiros da Polícia Municipal de Oeiras estão a trabalhar com coletes balísticos. As instalações, situadas a um quilómetro do bairro social da Portela de Carnaxide foram emboscadas numa das primeiras noites dos tumultos causados pela morte de Odair Moniz.
O ataque, ocorrido na quarta-feira, danificou as instalações e vários carros-patrulha. Encapuzados tentaram provocar uma explosão, usando duas botijas de gás embebidas em gasolina, mas foram impedidos pela PSP.
A vigilância policial tem-se mantido em permanência e os patrulheiros estão a sair só para as ocorrências mais importantes e com proteção balística. O resto do tempo permanecem ‘barricados’.
Pedro Oliveira, presidente do Sindicato Nacional das Polícias Municipais, considera que “os agentes não podem continuar a correr risco de vida, sem um estatuto e ordenados compatíveis aos das forças de segurança”.
“Continua a desigualdade em relação a Lisboa e Porto, que ganham o dobro e têm o estatuto e meios de defesa da PSP”, concluiu.
Correio da Manhã

Os patrulheiros da Polícia Municipal de Oeiras estão a trabalhar com coletes balísticos. As instalações, situadas a um quilómetro do bairro social da Portela de Carnaxide foram emboscadas numa das primeiras noites dos tumultos causados pela morte de Odair Moniz.
O ataque, ocorrido na quarta-feira, danificou as instalações e vários carros-patrulha. Encapuzados tentaram provocar uma explosão, usando duas botijas de gás embebidas em gasolina, mas foram impedidos pela PSP.
A vigilância policial tem-se mantido em permanência e os patrulheiros estão a sair só para as ocorrências mais importantes e com proteção balística. O resto do tempo permanecem ‘barricados’.
Pedro Oliveira, presidente do Sindicato Nacional das Polícias Municipais, considera que “os agentes não podem continuar a correr risco de vida, sem um estatuto e ordenados compatíveis aos das forças de segurança”.
“Continua a desigualdade em relação a Lisboa e Porto, que ganham o dobro e têm o estatuto e meios de defesa da PSP”, concluiu.
Correio da Manhã