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Pedido mais tempo para se decidir sobre polícia que matou australiana

kokas

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Set 27, 2006
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Um promotor público do Minnesota afirmou hoje que precisa de mais tempo para decidir se acusa o agente da polícia que disparou sobre uma mulher australiana, causando a sua morte, depois de esta ter ligado a pedir ajuda.

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O agente policial Mohamed Noor atingiu a tiro Justine Ruszczyk Damond, de 40 anos, alguns minutos depois de esta ter ligado para o número de emergência a denunciar um possível ataque sexual num beco atrás de sua casa, no dia 15 de julho.





O agente Mohamed Noor não falou publicamente sobre o caso, nem com os investigadores, mas o seu parceiro, Matthew Harrity, afirmou que momentos antes de Justine Damond, uma professora de ioga e meditação, se aproximar do carro da polícia, foi ouvido um forte barulho.


Mohamed Noor, que seguia no banco ao lado do condutor, disparou a sua arma, atingindo Justine Damond no abdómen, que acabou por morrer.


O promotor Mike Freeman tinha prometido uma decisão até ao final do ano, mas hoje afirmou que o seu gabinete estava a receber "mais informações e provas e que uma investigação adicional tem que ser concluída".


"A investigação e revisão do caso não será apressada", afirmou, em comunicado.


Mike Freeman não anunciou uma nova data para a decisão e referiu que já informou a família de Justine Damond do atraso na investigação.


Esta declaração surge cerca de duas semanas depois de Freeman surgir num vídeo a afirmar que os investigadores não lhe tinham fornecido provas suficientes para avançar com uma acusação.


Os agentes da polícia só ligaram as suas câmaras pessoais depois do disparo, não existindo nenhum vídeo da ocorrência.


A falta de vídeo foi bastante criticada, com a família da vítima mortal a surgir entre as muitas pessoas que solicitaram mudanças nos procedimentos, incluindo na frequência com que os agentes policiais são obrigados a ativar as suas câmaras.


O caso, de grande repercussão internacional, resultou em várias críticas à atuação da chefe da policia de Minneapolis Janee Harteau, que acabou por se demitir a pedido da presidente da câmara, Betsy Hodges.




nm
 
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