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Pelo menos 46 mortos após queda de avião do exército em zona residencial no Sudão
Queda provocou ainda 10 feridos, segundo o gabinete de comunicação da cidade de Khartoum.
Pelo menos 46 pessoas, incluindo militares e civis, morreram devido à queda de um avião do exército numa área residencial, perto do aeroporto militar no Sudão, na terça-feira, segundo a agência AP.
O gabinete de comunicação da cidade de Khartoum avançou que a queda provocou ainda 10 feridos e danificou várias habitações.
O avião Antonov caiu depois de descolar da base aérea de Wadi Sayidna, a norte da cidade de Omdurman, segundo um comunicado oficial do exército.
O ministério da Saúde informou que alguns dos corpos foram transferidos para o hospital Nau em Omdurman.
O Sudão encontra-se numa guerra civil desde 2023 após a escalada de tensão entre o exército e o grupo paramilitar Forças de Apoio Rápido (RSF). O conflito destruiu zonas urbanas e tem sido marcado por vários crimes de guerra e contra a humanidade.
A guerra intensificou-se nos últimos meses, quando o exército avançou em Khartoum e outras regiões do país em relação às RSF.
Correio da Manhã

Queda provocou ainda 10 feridos, segundo o gabinete de comunicação da cidade de Khartoum.
Pelo menos 46 pessoas, incluindo militares e civis, morreram devido à queda de um avião do exército numa área residencial, perto do aeroporto militar no Sudão, na terça-feira, segundo a agência AP.
O gabinete de comunicação da cidade de Khartoum avançou que a queda provocou ainda 10 feridos e danificou várias habitações.
O avião Antonov caiu depois de descolar da base aérea de Wadi Sayidna, a norte da cidade de Omdurman, segundo um comunicado oficial do exército.
O ministério da Saúde informou que alguns dos corpos foram transferidos para o hospital Nau em Omdurman.
O Sudão encontra-se numa guerra civil desde 2023 após a escalada de tensão entre o exército e o grupo paramilitar Forças de Apoio Rápido (RSF). O conflito destruiu zonas urbanas e tem sido marcado por vários crimes de guerra e contra a humanidade.
A guerra intensificou-se nos últimos meses, quando o exército avançou em Khartoum e outras regiões do país em relação às RSF.
Correio da Manhã