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O pensador pensou na flor, ela brotou, cresceu, desabrochou, perfumou, encantou e soltou sementes, que geraram novas flores.
Ele pensou na lua, ela surgiu tímida atrás das montanhas da vida em meio à neblina, em meio às nuvens, tão escondida que ficou difícil ver a sua face, em alguns momentos ela se escondia e em outros mostrava a face inteira, mas permanecia na inspiração do pensador.
Começou a chover e molhado o pensador sentiu frio, solidão e prazer de estar no meio da chuva, na companhia dela, que escorria pelos cabelos, pelo corpo e pensando, ele a observava escorrendo e indo embora pelo chão, aquecida pelo calor da pele, influindo nos pensamentos do poeta.
O frio, o arrepio, a chuva, a lua e o pensador pensando, girando, girando na vida, nos pensamentos, na poesia e na história que ele vai contar, que vem da inspiração, emoção, fluindo do fundo da alma, no coração da alma, onde mora o amor. Na alma da poesia e da história está o pensador, que pensa girando, girando pela vida no amor, nos sentimentos e no prazer de estar escrevendo a sua história.
Pensa, pensa, pensador, que a sua vida é uma história. Tantas coisas acontecem na sua vida e você nem sempre consegue controlá-las, mas continua seguindo, pensando no seu destino incerto, pulando no escuro dos pensamentos, sem saber onde vai cair, mas sabendo que vai cair na inspiração do seu pensamento, que vem da alma da sua história, pois na alma da história, está o pensador.
O pensamento é perigoso e cheio de armadilhas, que podem destruir o pensador, por isso ele deve estar atento aos detalhes para não cair na armadilha do texto e da história, pois o golpe pode ser fatal e o homem que pensa ser grande, poderoso, pode se tornar um fraco e sem forças, inútil em seus poderes de pensar, perdendo o poder do diálogo e das palavras, que ele um dia imaginou ter.
O pensador era um sonhador, que se perdeu nos seus sonhos, vagando nas verdades, que nem ele sabe mais se eram verdades e ficou com o coração vazio, sem esperanças de encontrar a verdade, que ele um dia imaginou existir. Pensa, pensa pensador, pois a verdade é uma flecha certeira, que atravessa o peito e é o grito que todos querem ouvir, a sinceridade das palavras e do texto é amar com amor, viver para amar.
Ele era um sonhador do amor, da vida e das histórias, mas virou um pensador na vida e no destino. De repente o sonhador parou, olhou e pensou:
- Quem sou eu? Não sei! Talvez um personagem de uma história, que ainda não terminou e na história pensou:
- Quem está contando a história, que transformou o sonhador contador de histórias num pensador?
Ninguém respondeu e na dúvida ele ficou pensando:
- Quem é a personagem principal da história?
O pensador pensou, pensou, mas não sabe, pois ele apenas faz parte da história , que está sendo contada por um contador de história chamado:
Zip...Zip...Zip...ZzipperR.
Ele pensou na lua, ela surgiu tímida atrás das montanhas da vida em meio à neblina, em meio às nuvens, tão escondida que ficou difícil ver a sua face, em alguns momentos ela se escondia e em outros mostrava a face inteira, mas permanecia na inspiração do pensador.
Começou a chover e molhado o pensador sentiu frio, solidão e prazer de estar no meio da chuva, na companhia dela, que escorria pelos cabelos, pelo corpo e pensando, ele a observava escorrendo e indo embora pelo chão, aquecida pelo calor da pele, influindo nos pensamentos do poeta.
O frio, o arrepio, a chuva, a lua e o pensador pensando, girando, girando na vida, nos pensamentos, na poesia e na história que ele vai contar, que vem da inspiração, emoção, fluindo do fundo da alma, no coração da alma, onde mora o amor. Na alma da poesia e da história está o pensador, que pensa girando, girando pela vida no amor, nos sentimentos e no prazer de estar escrevendo a sua história.
Pensa, pensa, pensador, que a sua vida é uma história. Tantas coisas acontecem na sua vida e você nem sempre consegue controlá-las, mas continua seguindo, pensando no seu destino incerto, pulando no escuro dos pensamentos, sem saber onde vai cair, mas sabendo que vai cair na inspiração do seu pensamento, que vem da alma da sua história, pois na alma da história, está o pensador.
O pensamento é perigoso e cheio de armadilhas, que podem destruir o pensador, por isso ele deve estar atento aos detalhes para não cair na armadilha do texto e da história, pois o golpe pode ser fatal e o homem que pensa ser grande, poderoso, pode se tornar um fraco e sem forças, inútil em seus poderes de pensar, perdendo o poder do diálogo e das palavras, que ele um dia imaginou ter.
O pensador era um sonhador, que se perdeu nos seus sonhos, vagando nas verdades, que nem ele sabe mais se eram verdades e ficou com o coração vazio, sem esperanças de encontrar a verdade, que ele um dia imaginou existir. Pensa, pensa pensador, pois a verdade é uma flecha certeira, que atravessa o peito e é o grito que todos querem ouvir, a sinceridade das palavras e do texto é amar com amor, viver para amar.
Ele era um sonhador do amor, da vida e das histórias, mas virou um pensador na vida e no destino. De repente o sonhador parou, olhou e pensou:
- Quem sou eu? Não sei! Talvez um personagem de uma história, que ainda não terminou e na história pensou:
- Quem está contando a história, que transformou o sonhador contador de histórias num pensador?
Ninguém respondeu e na dúvida ele ficou pensando:
- Quem é a personagem principal da história?
O pensador pensou, pensou, mas não sabe, pois ele apenas faz parte da história , que está sendo contada por um contador de história chamado:
Zip...Zip...Zip...ZzipperR.