T
TIN
Visitante
Num momento de reflexão, surgem momentos de desespero...
As lágrimas começam a escorrer como sombras que não querem viver...
Soam estranhos ritmos cardíacos
Para lá da essência da transformação universal!
São tantas as palavras que gostava de te dizer,
Tantas aquelas lágrimas que gostava de poder escorrer
Enquanto fogo ardente que seca cada escorrimento teu,
Enquanto deus fluente que seca cada sofrimento teu...
Olhar para todo aquele caminho que percorremos,
Tão secretamente num abismo silencioso,
Desmentem-se olhares felizes que te entrego de cada vez que me sorris,
Elevam-se pecados em suspiros de constante ironia tão verdadeira!
Faço-me caixão esta Noite para te mostrar que não sei como te dizer,
Faço-me espírito morto e destemido para que não sofras mais,
Pois tantas vezes já em ti penetrei
E de tantas outras em ti algo mais matei...
Fluí matéria desconhecida dentro de ti,
Sem querer brincar, sem querer prender-me, perdi-me,
Perdi-me em ti como uma abelha no mel,
Perdi-me em ti como uma triste borboleta cruel...
E por mais que suspire e tente apaziguar a dor,
É-me inerte qualquer clamor
Pois que parece que tudo se repete em fontes esquecidas,
Tudo se repete e eu desvaneço...desfaço-me num abismo final!
Sinto que sempre te deixo em baixo,
Que não te limpo, só te mato...
Destruí aquele brilho de teu olhar com espinhos em jogos infernais,
Desfiz-te em lágrimas e tornei gárgula todo o meu ser, tudo...oh chamas ancestrais!
Lamento...lamento por não proferir o que devia...
Lamento... lamento por não escorrer o sangue que apela a salvação...
Peço-me perdão por não conseguir ser mestre, não ter o dom de amar
Mas o hábito facilita a queda...pela morte amargurada deste ser
que com asas não sabe voar...
As lágrimas começam a escorrer como sombras que não querem viver...
Soam estranhos ritmos cardíacos
Para lá da essência da transformação universal!
São tantas as palavras que gostava de te dizer,
Tantas aquelas lágrimas que gostava de poder escorrer
Enquanto fogo ardente que seca cada escorrimento teu,
Enquanto deus fluente que seca cada sofrimento teu...
Olhar para todo aquele caminho que percorremos,
Tão secretamente num abismo silencioso,
Desmentem-se olhares felizes que te entrego de cada vez que me sorris,
Elevam-se pecados em suspiros de constante ironia tão verdadeira!
Faço-me caixão esta Noite para te mostrar que não sei como te dizer,
Faço-me espírito morto e destemido para que não sofras mais,
Pois tantas vezes já em ti penetrei
E de tantas outras em ti algo mais matei...
Fluí matéria desconhecida dentro de ti,
Sem querer brincar, sem querer prender-me, perdi-me,
Perdi-me em ti como uma abelha no mel,
Perdi-me em ti como uma triste borboleta cruel...
E por mais que suspire e tente apaziguar a dor,
É-me inerte qualquer clamor
Pois que parece que tudo se repete em fontes esquecidas,
Tudo se repete e eu desvaneço...desfaço-me num abismo final!
Sinto que sempre te deixo em baixo,
Que não te limpo, só te mato...
Destruí aquele brilho de teu olhar com espinhos em jogos infernais,
Desfiz-te em lágrimas e tornei gárgula todo o meu ser, tudo...oh chamas ancestrais!
Lamento...lamento por não proferir o que devia...
Lamento... lamento por não escorrer o sangue que apela a salvação...
Peço-me perdão por não conseguir ser mestre, não ter o dom de amar
Mas o hábito facilita a queda...pela morte amargurada deste ser
que com asas não sabe voar...