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Pereira Cristóvão mandou tirar soalho à procura de 4 milhões

kokas

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Ex-inspetor da PJ foi acusado de liderar 17 homens que se dedicavam a assaltos. Num deles, procuravam dinheiro escondido por accionista da SLN, mas foram à casa errada.
Mesmo com os alertas de Maria Flores, os dois operacionais do alegado grupo criminoso liderado pelo ex-inspetor da Polícia Judiciária Paulo Pereira Cristóvão estavam convencidos de que o apartamento onde estavam pertencia a Manuel Neves dos Santos, um dos acionistas do Grupo Galilei, a antiga Sociedade Lusa de Negócios (SLN). Afinal, a informação teria sido confirmada pelo próprio Pereira Cristóvão. E nada deteve Luís Conceição e Mário Lopes, que exibiram um falso mandado de busca e entraram no apartamento, onde vasculharam tudo e até levantaram o soalho do quarto na tentativa de encontrar quatro milhões de euros. Sem resultado.
O assalto falhado à casa do empresário Manuel Neves dos Santos é um dos casos que vêm referidos na acusação do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) contra Paulo Pereira Cristóvão e mais 17 arguidos, três dos quais agentes da PSP, por uma série de assaltos a residências e pessoas na área de Lisboa, linha de Cascais e Margem Sul. Ao ex-vice-presidente do Sporting foi imputada a autoria moral de dois assaltos. No fundo, segundo a acusação dos procuradores Vítor Magalhães e João Melo, Pereira Cristóvão seria responsável por recolher informações dos alvos e planear os assaltos.


dn
 
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