As cotações do petróleo seguiam em terreno negativo, pela segunda sessão consecutiva, penalizadas pela valorização do dólar, o que reduz a atractividade das matérias-primas.
O contrato de Julho do West Texas Intermediate (WTI), crude de referência dos Estados Unidos, seguia a ceder 1,23%, para 67,60 dólares por barril, depois de ter chegado a atingir os 70,32 dólares na sexta-feira, antes de começar a corrigir.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, “benchmark” para a Europa, perdia 1,59% para 67,25 dólares por barril.
O crude está a perder terreno devido à apreciação da nota verde face ao euro e ao iene. Contra a moeda japonesa, o dólar está a negociar no nível mais alto do último mês.
A valorização da divisa norte-americana reduz a atractividade das “commodities” denominadas em dólares, na qualidade de investimento alternativo.
“A subida do dólar tem implicações significativas para a globalidade do sector das matérias-primas”, comentou à Bloomberg um analista da Commodity Warrants Australia, Toby Hassall.
Jornal de Negócios
O contrato de Julho do West Texas Intermediate (WTI), crude de referência dos Estados Unidos, seguia a ceder 1,23%, para 67,60 dólares por barril, depois de ter chegado a atingir os 70,32 dólares na sexta-feira, antes de começar a corrigir.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, “benchmark” para a Europa, perdia 1,59% para 67,25 dólares por barril.
O crude está a perder terreno devido à apreciação da nota verde face ao euro e ao iene. Contra a moeda japonesa, o dólar está a negociar no nível mais alto do último mês.
A valorização da divisa norte-americana reduz a atractividade das “commodities” denominadas em dólares, na qualidade de investimento alternativo.
“A subida do dólar tem implicações significativas para a globalidade do sector das matérias-primas”, comentou à Bloomberg um analista da Commodity Warrants Australia, Toby Hassall.
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