O petróleo negoceia na casa dos 52 dólares por barril no mercado londrino, o que não se verificada desde Janeiro de 2007. Também em Nova Iorque as cotações reforçaram o mínimo de 20 meses com os receios de que a procura pela matéria-prima diminua.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 3,99% para os 56,96 dólares, depois de já ter tocado nos 56,64 dólares por barril, o que corresponde a um mínimo de Março de 2007.
Em Londres, o Brent do mar do norte tocou no valor mais baixo desde Janeiro de 2007 ao negociar nos 52,88 dólares. No mercado que serve de referência à economia portuguesa as cotações seguem agora a cair 4,77% para os 53,05 dólares.
A pressionar a negociação de hoje estão mais uma vez os receios de uma queda da procura da matéria-prima, receios estes que estão a ser intensificados pelas expectativas de que a Agência Internacional de Energia (AIE) corte as suas previsões para de procura para 2009.
O director executivo da AIE referiu, citado pela Bloomberg, que “é mais do que provável” que a agência corte as suas estimativas para o próximo ano no seu próximo relatório mensal.
Também a contribuir para a queda das cotações estão as expectativas de um aumento dos inventários petrolíferos da semana passada. As reservas petrolíferas norte-americanas são divulgadas amanhã e o mercado aguarda o sétimo aumento consecutivo.
Jornal de Negócios
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 3,99% para os 56,96 dólares, depois de já ter tocado nos 56,64 dólares por barril, o que corresponde a um mínimo de Março de 2007.
Em Londres, o Brent do mar do norte tocou no valor mais baixo desde Janeiro de 2007 ao negociar nos 52,88 dólares. No mercado que serve de referência à economia portuguesa as cotações seguem agora a cair 4,77% para os 53,05 dólares.
A pressionar a negociação de hoje estão mais uma vez os receios de uma queda da procura da matéria-prima, receios estes que estão a ser intensificados pelas expectativas de que a Agência Internacional de Energia (AIE) corte as suas previsões para de procura para 2009.
O director executivo da AIE referiu, citado pela Bloomberg, que “é mais do que provável” que a agência corte as suas estimativas para o próximo ano no seu próximo relatório mensal.
Também a contribuir para a queda das cotações estão as expectativas de um aumento dos inventários petrolíferos da semana passada. As reservas petrolíferas norte-americanas são divulgadas amanhã e o mercado aguarda o sétimo aumento consecutivo.
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