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Pilhão apresentará mais informação de apoio ao consumidor
O Pilhão, popularizado pela Ecopilhas, passará a disponibilizar mais informação ao consumidor, com o objectivo de auxiliar o cidadão no processo de separação de resíduos, numa aultura em que cerca de 90% da população portuguesa já associa a reciclagem de pilhas àquele recipiente.
Os pilhões passam assim a exibir «,no topo, uma chamada de atenção sobre o tipo de pilhas e baterias que neles devem ser depositadas», explica o director-geral da Ecopilhas, Eurico Cordeira, acrescentando que, no verso, terão ainda «a instrução de montagem, pois é muito importante que seja armado com a caixa interior, impermeabilizada, em conjunto com a exterior, que lhe confere mais resistência».
As mudanças prendem-se com «a necessidade de passar a mensagem de que não são só as pilhas que devem ser colocadas no Pilhão, mas também, por exemplo, as baterias de telemóvel, das máquinas fotográficas, câmaras de vídeo, computadores portáteis ou mesmo das ferramentas eléctricas sem fios».
Em Maio de 2003, a maioria dos portugueses colocavam as pilhas no lixo indiferenciado, mesmo sabendo que poderiam ser recicladas, com o argumento «de não existir um recipiente adequado para tal», facto que levou a Ecopilhas a começar a distribuir o Pilhão. Em 2007, após várias campanhas de promoção, o panorama já tinha mudado, de acordo com as sondagens.
«Os portugueses já reconhecem bem os Pilhões e a sua função», garante o responsável, após os resultados de um inquérito, realizado a pedido da empresa, que comprovou que 86% dos entrevistados conheciam o nome dos recipientes onde devem ser colocadas pilhas e baterias usadas, e 78% revelou a sua preocupação com a reciclagem deste tipo de resíduos.
DD
O Pilhão, popularizado pela Ecopilhas, passará a disponibilizar mais informação ao consumidor, com o objectivo de auxiliar o cidadão no processo de separação de resíduos, numa aultura em que cerca de 90% da população portuguesa já associa a reciclagem de pilhas àquele recipiente.
Os pilhões passam assim a exibir «,no topo, uma chamada de atenção sobre o tipo de pilhas e baterias que neles devem ser depositadas», explica o director-geral da Ecopilhas, Eurico Cordeira, acrescentando que, no verso, terão ainda «a instrução de montagem, pois é muito importante que seja armado com a caixa interior, impermeabilizada, em conjunto com a exterior, que lhe confere mais resistência».
As mudanças prendem-se com «a necessidade de passar a mensagem de que não são só as pilhas que devem ser colocadas no Pilhão, mas também, por exemplo, as baterias de telemóvel, das máquinas fotográficas, câmaras de vídeo, computadores portáteis ou mesmo das ferramentas eléctricas sem fios».
Em Maio de 2003, a maioria dos portugueses colocavam as pilhas no lixo indiferenciado, mesmo sabendo que poderiam ser recicladas, com o argumento «de não existir um recipiente adequado para tal», facto que levou a Ecopilhas a começar a distribuir o Pilhão. Em 2007, após várias campanhas de promoção, o panorama já tinha mudado, de acordo com as sondagens.
«Os portugueses já reconhecem bem os Pilhões e a sua função», garante o responsável, após os resultados de um inquérito, realizado a pedido da empresa, que comprovou que 86% dos entrevistados conheciam o nome dos recipientes onde devem ser colocadas pilhas e baterias usadas, e 78% revelou a sua preocupação com a reciclagem deste tipo de resíduos.
DD