A Polícia Judiciária está a investigar o desaparecimento de um empresário do Porto Santo, com 78 anos, que alegadamente terá sido sequestrado durante uma deslocação à ilha da Madeira.
"Temos conhecimento dessa situação que poderá tipificar um caso de sequestro e estamos a investigar", confirmou à agência Lusa o coordenador do Departamento de Investigação Criminal do Funchal, Ricardo Silva.
O homem, Guilherme Bernardino Alves, é proprietário da bomba de gasolina no centro da cidade do Porto Santo, na Ilha com o mesmo nome, e um empresário ligado também à pedreira ali existente.
Deslocou-se quinta-feira em trabalho à Madeira e não regressou conforme previsto no voo das 20:00 ao Porto Santo, tendo um familiar recebido uma chamada telefónica a pedir um resgate de meio milhão de euros.
O presidente da Associação Comercial e Industrial do Porto Santo, António Castro, disse à Lusa que a notícia deixou "toda a gente estupefacta, porque se trata de um empresário que é uma pessoa idónea e que gosta de ajudar os outros".
"Estamos todos espantados", declarou à Lusa o presidente da câmara municipal do Porto Santo, Roberto Silva, salientando que o empresário, que "não é proprietário da ilha, sempre fez ali a sua vida, é uma pessoa conhecida, séria".
Diário Digital / Lusa
"Temos conhecimento dessa situação que poderá tipificar um caso de sequestro e estamos a investigar", confirmou à agência Lusa o coordenador do Departamento de Investigação Criminal do Funchal, Ricardo Silva.
O homem, Guilherme Bernardino Alves, é proprietário da bomba de gasolina no centro da cidade do Porto Santo, na Ilha com o mesmo nome, e um empresário ligado também à pedreira ali existente.
Deslocou-se quinta-feira em trabalho à Madeira e não regressou conforme previsto no voo das 20:00 ao Porto Santo, tendo um familiar recebido uma chamada telefónica a pedir um resgate de meio milhão de euros.
O presidente da Associação Comercial e Industrial do Porto Santo, António Castro, disse à Lusa que a notícia deixou "toda a gente estupefacta, porque se trata de um empresário que é uma pessoa idónea e que gosta de ajudar os outros".
"Estamos todos espantados", declarou à Lusa o presidente da câmara municipal do Porto Santo, Roberto Silva, salientando que o empresário, que "não é proprietário da ilha, sempre fez ali a sua vida, é uma pessoa conhecida, séria".
Diário Digital / Lusa