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PJ investiga origem de incêndio que destruiu mais de 200 carros no Prior Velho em Lisboa
Fogo consumiu um parque de estacionamento junto ao aeroporto de Lisboa, propriedade de uma empresa que recolhia veículos de passageiros.
A Polícia Judiciária está a investigar as causas do incêndio que deflagrou na sexta-feira à tarde na zona industrial do Prior Velho e destruiu mais 200 viaturas, tendo as operações de rescaldo terminado pelas 2 horas desta madrugada.
Em declarações à agência Lusa, o comandante sub regional da Grande Lisboa da Proteção Civil, Hugo Santos, avançou que "a Polícia Judiciária já está no terreno".
O fogo consumiu um parque de estacionamento junto ao aeroporto de Lisboa, propriedade de uma empresa que recolhia veículos de passageiros que seguiam, depois, viagem de avião.
O alerta para o incêndio - que não causou danos pessoais nem alastrou a armazéns próximos - foi dado por chamada telefónica, às 17h58 de sexta-feira, tendo as chamas sido dadas como extintas às 22h50 e as operações de rescaldo decorrido até cerca das 2 horas.
De acordo com Hugo Santos, foi afetado um dos dois pisos do parque de estacionamento, não havendo danos a registar no piso onde operava a empresa de logística UPS: "O estacionamento era coberto no piso n.º 1 e descoberto no piso n.º 2, e só ardeu o piso n.º 2. A UPS estava no rés-do-chão", detalhou.
Segundo acrescentou, "eventualmente, poderá haver danos nalguns veículos que não arderam, mas que podem ter danos face ao calor libertado pelo incêndio".
Correio da Manhã

Fogo consumiu um parque de estacionamento junto ao aeroporto de Lisboa, propriedade de uma empresa que recolhia veículos de passageiros.
A Polícia Judiciária está a investigar as causas do incêndio que deflagrou na sexta-feira à tarde na zona industrial do Prior Velho e destruiu mais 200 viaturas, tendo as operações de rescaldo terminado pelas 2 horas desta madrugada.
Em declarações à agência Lusa, o comandante sub regional da Grande Lisboa da Proteção Civil, Hugo Santos, avançou que "a Polícia Judiciária já está no terreno".
O fogo consumiu um parque de estacionamento junto ao aeroporto de Lisboa, propriedade de uma empresa que recolhia veículos de passageiros que seguiam, depois, viagem de avião.
O alerta para o incêndio - que não causou danos pessoais nem alastrou a armazéns próximos - foi dado por chamada telefónica, às 17h58 de sexta-feira, tendo as chamas sido dadas como extintas às 22h50 e as operações de rescaldo decorrido até cerca das 2 horas.
De acordo com Hugo Santos, foi afetado um dos dois pisos do parque de estacionamento, não havendo danos a registar no piso onde operava a empresa de logística UPS: "O estacionamento era coberto no piso n.º 1 e descoberto no piso n.º 2, e só ardeu o piso n.º 2. A UPS estava no rés-do-chão", detalhou.
Segundo acrescentou, "eventualmente, poderá haver danos nalguns veículos que não arderam, mas que podem ter danos face ao calor libertado pelo incêndio".
Correio da Manhã