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PJ monta caça a homicida em fuga na Póvoa de Varzim
Autoridades já identificaram suspeito. População da Póvoa de Varzim sente-se insegura.
A Polícia Judiciária montou uma caça ao homem para descobrir o paradeiro do suspeito da morte de João Carlos Fernandes, de 48 anos, que fugiu ainda armado e pode ser perigoso. ‘João Italiano’, como era conhecido, estava a trabalhar num escritório, na Rua dos Ferreiros, no centro da Póvoa de Varzim, quando foi atingido a tiro.
A fuga do homicida provocou um clima de insegurança entre os moradores. “É uma zona calma. Só queremos que ele seja encontrado”, desabafa ao CM uma moradora.
Na tarde de sexta-feira, o suspeito, já identificado pela Polícia Judiciária, parou a viatura junto ao escritório e, sem desligar o motor, tocou à campainha. João Carlos, vendedor de automóveis, autorizou a entrada e foi baleado. O homicida fugiu num carro furtado. A PJ investiga a hipótese de se tratar de um ajuste de contas.
Nas redes sociais multiplicam-se homenagens em nome da vítima: “A dor e saudade ficarão comigo para sempre, tu não merecias isto. Descansa em paz, meu tio.”
Correio da Manhã
Autoridades já identificaram suspeito. População da Póvoa de Varzim sente-se insegura.
A Polícia Judiciária montou uma caça ao homem para descobrir o paradeiro do suspeito da morte de João Carlos Fernandes, de 48 anos, que fugiu ainda armado e pode ser perigoso. ‘João Italiano’, como era conhecido, estava a trabalhar num escritório, na Rua dos Ferreiros, no centro da Póvoa de Varzim, quando foi atingido a tiro.
A fuga do homicida provocou um clima de insegurança entre os moradores. “É uma zona calma. Só queremos que ele seja encontrado”, desabafa ao CM uma moradora.
Na tarde de sexta-feira, o suspeito, já identificado pela Polícia Judiciária, parou a viatura junto ao escritório e, sem desligar o motor, tocou à campainha. João Carlos, vendedor de automóveis, autorizou a entrada e foi baleado. O homicida fugiu num carro furtado. A PJ investiga a hipótese de se tratar de um ajuste de contas.
Nas redes sociais multiplicam-se homenagens em nome da vítima: “A dor e saudade ficarão comigo para sempre, tu não merecias isto. Descansa em paz, meu tio.”
Correio da Manhã